quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

EDUCAÇÃO: INFORMAÇÃO A MIL LOUCURA Á VISTA




A precocidade com que as informações são jogadas para as crianças no presente momento é incrível; e todo mundo acha lindo a criança precoce - se comparados com os pais; boa parte das crianças são gênios; depois algumas pessoas teimam em desconsiderar a lei de progresso: cada geração deve ser mais avançada do que a anterior.

Mas a coisa tá muito rápida; e muita gente vai pirar; daí:
Seria muito bom se na escola fossem ensinadas coisas práticas, simples e inteligentes para vivermos com qualidade; ao contrário, recebemos um monte de informações que serão usadas apenas em provas e vestibulares; pois o sistema é voltado para a profissionalização; mesmo assim, seu desempenho não é lá essas coisas, tantos são os profissionais desqualificados uns; infelizes outros; e desempregados outro tanto.

O maior estrago produzido pelo excesso de alguns conteúdos e pela falta de outros da máxima importância, é no desenvolvimento da neura cuja marca registrada é a extrema capacidade de competir. Na corrida pelas melhores posições; as de destaque e as mais rendosas; quem chega á frente, não importa em que condições; é proclamado, o vencedor.

A brincadeira é perigosa; pois desde muito cedo se ensina a criança a desrespeitar seus limites e o seu ritmo natural, sistematicamente. Nos conteúdos se apresenta á criança leis da matemática, física, inclusive a lei da inércia; mas não se prova a necessidade de as colocarmos em prática na vida real. A da inércia é capaz de levar muita gente á loucura ou á morte; pois não temos botão de liga e desliga.


A cultura voltada para conquistar posições, dinheiro, fama, glória a qualquer custo e a qualquer preço, criou a sociedade de consumo. Nela nos consumimos num turbilhão de expectativas e desejos que logo se transformam em ânsia e angústia, simplesmente porque vimos os outros fazendo isso; e sem questionar.

Em algum lugar do passado, um gaiato talvez até sem saber por que, inventou a seguinte brincadeira de criança. De repente, alguém grita: “quem chegar por último é a mulher do padre”, essa palavra de ordem era o suficiente para encontrões, tombos, rasteiras e ralados, ninguém queria ficar como último para não ouvir o coro: “mulher do padre! mulher do padre”; até hoje, ninguém sabe dizer claramente o que de tão ruim significava ser a mulher do padre.
A sociedade de certa forma incorporou essa brincadeira da mulher do padre. Hoje quem comprar por último o objeto do desejo mais recente é a mulher do padre. Ela talvez simbolize aquele que ainda não tem isso ou que não faz aquilo primeiro e mais do que os outros.

Vivemos em desabalada carreira nos atropelando e ralando uns aos outros para não virarmos a mulher do padre.
Brincadeira perigosa que nos fez perder o senso de limites até o extremo; para tornar a brincadeira mais maluca ainda, faltou dizer com clareza qual era o objetivo; ninguém falou e ninguém perguntou; daí que estamos esgotados, no fim da picada, e até identificamos durante essa loucura que alguns fatos importantes e, algumas ocorrências influenciam demais a nossa existência.
Perceber; nós percebemos, mas seja para não ouvir o coro: mulher do padre! Ou para não abrirmos mão de nenhum interesse mais imediato, seja ele importante ou não, fingimos não ouvir para brincarmos de outra coisa; e devemos criar coragem de parar porque a brincadeira acabou; tá perdendo a graça (em alguns lugares do mundo a moda é não consumir e andar mais devagar na vida) - como ninguém quer dar o braço a torcer, deixamos a coisa rolar para ver no que vai dar; e, quase sempre nos damos mal e, depois, é sair correndo atrás de consertar o prejuízo: receber alta médica ou do hospital, conseguir pagar as dívidas, arranjar novo emprego, novos amigos, novo amor, sair da cadeia, esperar que haja vida após a morte, etc.

O estilo de vida neura torna-se um fardo difícil de carregar, e desde cedo, pois algumas crianças sinalizam aos adultos que não é esse o seu ritmo de andar pela vida, não são preguiçosas nem doentes como muitos imaginam e as rotulam; e logo o sistema as interpreta como problemáticas, e, não demora, elas estão sob a mira de profissionais recebendo rótulos.

Lucro e conhecimento fazem parte da Lei de Progresso; o que se faz necessário é adequar a velocidade das informações e dar-lhes utilidade para que as crianças de hoje consigam chegar á vida adulta; produtivas e acima de tudo felizes. Já há por aí, crianças praticamente aposentadas por invalidez de todos os tipos.
Diz o bom senso que uma boa educação deveria regular o fluxo de informações e também dar-lhe alguma utilidade prática.
Ainda bem que há por aí, um bando de crianças e jovens se rebelando; mesmo pagando o “caro” preço de serem rotuladas – quem sabe esse comportamento desperte nos responsáveis a idéia de repensar.

Namastê.

domingo, 6 de novembro de 2011

AMOR É DOAÇÃO?




Muita gente vai dizer que sim; que doação é a expressão máxima do sentimento do amor.
Nem tanto lá nem tanto cá.
Acima de tudo amor é empreendimento que exige o Divino Lucro – onde todos ganham – se um ganhar e outro perder: o nome da brincadeira é kharma.

Além disso:
Se tu dás o que não te faz falta; apenas estás te livrando de um peso morto; e se nos descuidarmos criamos uma negociata de consciência; que pode descambar para a falcatrua.
Quem disse isso, não fui eu – mas o próprio Jesus.
Um mínimo de raciocínio crítico seria suficiente para concluir que: nada como um passo depois do outro – pois, a natureza não dá saltos.
Doar-se em prol da satisfação do outro o tempo todo é algo além das nossas passadas e presentes, possibilidades.
Que até pode tornar-se um mal; se o beneficiário se acomodar. Devemos sempre manter atenção crítica ás palavras do Mestre: que a mão direita não saiba o que a esquerda faz; e relembrar a Parábola dos Talentos.

Quem se arrisca ao ato da caridade sem pensar - sem estar no adequado patamar de evolução - pode até perder a auto-estima; anular-se e colaborar para que a outra parte torne-se acomodada, egoísta – atrasando a si mesmo e a todos.

Amor, não é doação; nem esmola é puro negócio:

Bussines Cósmico - Divino.

Mas, para variar e experenciar uma nova vivência:
Ouse dar algo que realmente é essencial para tu mesmo.
Não faça doação; mas sim; entrega-te a criar recursos para tu mesmo e mostra aos outros como se faz – isso é compartilhar.
NÃO DOE MAIS NADA – COMPARTILHE TUDO.

Namastê.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

ASSISTIR TV ENGORDA?




Assunto de hoje:
Comida midiática.

A mídia de ação rápida criou um formidável ponto de ruptura em tradições seculares e até milenares. Nos últimos anos, os valores, e o antigo sistema de formação de hábitos está sendo despedaçado de forma globalizada.

No terreno da formação dos padrões de atitudes com relação ao ato de nos alimentarmos, a influência da mídia é impressionante. E a rapidez com que gera mudanças é mortal para muitos grupos culturais; que não tem tempo hábil; para se adaptarem ás novas condições e aos novos hábitos.

O ramo comercial de alimentos é sempre um dos mais seguros para se investir. A política de marketing desse segmento da indústria e do comércio naturalmente deve ser: quanto mais se coma isso ou aquilo melhor. Quanto mais as pessoas sejam induzidas a comer, maiores serão os lucros, e mais investimentos serão feitos.

Assistir muita TV engorda?
Claro.
Pois, o forte e constante apelo visual e auditivo com relação aos alimentos propagandeados torna-se um poderoso estímulo para produzir secreções digestivas capazes de desencadear a sensação de fome. Esse é um dos motivos da comilança defronte à TV principalmente em se tratando de crianças.

O ritmo de vida acelerado e sobrecarregado de pressa e medo acentua o problema da ansiedade, o que faz com que a pessoa corra atrás de carboidratos o tempo todo, em especial do açúcar, do chocolate e farináceos. E também, algumas pessoas passam a sentir um desesperado desejo de mastigar o tempo todo.
E mastigam tudo que enxergam pela frente; sem perceber – pois, somos seres robotizados que andam apenas no piloto automático do subconsciente.

A cultura de produzir alimentos em larga escala gerou o envenenamento da agricultura; com a conseqüente deterioração do meio ambiente; o que trouxe mais alguns problemas para a sanidade de todos. Muitos são os agravos que essas substâncias podem causar à saúde. Dentre eles: câncer, esterilidade masculina, degeneração de sistema nervoso, problemas hepáticos.

Para piorar as coisas; a tecnologia de conservação dos alimentos trouxe consigo um problema difícil de ser resolvido: a intoxicação em larga escala e de forma continuada; embora muito se tente pesquisar para substituir produtos químicos por substâncias extraídas de plantas ou da natureza, o resultado deixa a desejar e o envenenamento continua lento e progressivo.
Em alguns países o uso desses produtos químicos beira o “genocídio em código”: estabilizante F-5, corante Y-10 etc. Pois, as pessoas são envenenadas sem defesa, não há cultura para observar nem prazo de validade dos alimentos quanto mais pegar uma lupa para ler os códigos.
Este produto contém: corantes, acidulantes, aromatizantes, flavorizantes, aintioxidantes, antiumectantes, conservadores, edulcorantes, estabilizantes, espessantes, umectantes, etc.
E para piorar, mais ainda: alguns são submetidos a “higiênicas radiações”. Seria mais correto e ético; que no rótulo dos alimentos; estivesse escrito quais as substâncias ali contidas e o que já é conhecido de sua ação nociva no corpo dos seres humanos; para que o consumidor pudesse usar com correção o seu livre arbítrio.

Fica fácil concluir que assistir muita TV não apenas engorda; como mata – mas como o que não mata engorda – tudo bem – amém...

Dica para os marketeiros de comida infantil de plantão:
Sabem por que as crianças de hoje são mais espertas?
Elas têm CHIPS de vários sabores na dieta!

Namastê.

sábado, 17 de setembro de 2011

CALDO DE CANA COM ADOÇANTE - COMPORTAMENTO SOCIAL E MANIPULAÇÃO




Nosso comportamento social é influenciado pelas atitudes que sustentamos.
E que derivam das escolhas que efetuamos no dia a dia; mesmo que não sejam nossas.

Elas afetam nossos julgamentos e percepções, nossa eficiência nos estudos e no trabalho, nossas relações com os outros e, até nossa filosofia básica de vida; pois, formam padrões característicos e difíceis de serem mudados, que ajudam a formar; e a transformar a base da nossa personalidade.

Por outro lado, os outros, nos julgam e rotulam segundo nosso padrão habitual de atitudes que, na repetição, tende a fixar-se.

Exemplo: um indivíduo que mente habitualmente, por mais que, de um momento em diante, diga somente a verdade, levará muito tempo até que o rótulo de mentiroso seja retirado do julgamento dos que com ele convivem.

Hoje, devido ao poder da mídia, acentua-se a polaridade credulidade.
Criou-se a GERAÇÃO ZERO – zero de discernimento; zero de raciocínio crítico.
O ser humano nunca foi tão manipulado no atacado quanto nesta Era HI-TEC.

Todo cuidado é pouco como avisou o Mestre para sermos sempre mansos como as pombas e prudentes como as serpentes.

Desligue-se; tente ficar desplugado; pois:
Uma vez que adquirimos nossos pensamentos e crenças através de pessoas importantes em nosso mundo social que transferem seus pensamentos e crenças para nós, já prontos, encomendados sob medida para gerar lucro ou poder.
É preciso cuidado, pois através da comunicação social recebemos comunicação de transferências.
E nós é que pagamos o preço das escolhas induzidas por interesses onde nem todos ganham; pois nas relações de qualquer tipo entre nós; se, um ganha e outro perde; essa transação recebe o nome de Carma.

Por outro lado, por essa mesma lei, também transferimos nossas próprias crenças aos outros.
Em tempo: é melhor, e mais inteligente, criar moda, do que, copiar moda... Deixemos sempre que os outros corram o risco de copiar-nos...

Estamos na Era Zero de discernimento – não é tão difícil encontrar por aí alguém tomando caldo de cana com adoçante.
A palavra Zero foi o ganhar na loteria de gênios da mídia usada para vender conceitos e produtos aos consumidores que adoram pensar light.

Namastê.

sábado, 10 de setembro de 2011

BULLYING: VIOLENTO É A MÃE!




Quem de nós nunca sofreu ou praticou algum tipo de violência? – Nem sempre percebida por quem a pratica; mas, sempre vivenciada por quem a sofre...

O conceito Bullying focado inicialmente no ambiente escolar trouxe á discussão a pratica da violência explícita e até mesmo a subliminar; aquela em que raras pessoas; prestavam atenção; pois, á medida que o assunto vai sendo debatido; novos focos e olhares sobre o problema surgem, cada um dando sua contribuição para que a paz reine, um dia, entre nós.

A violência explícita e a subliminar se confundem ás vezes; tal e qual o estupro em algumas sociedades onde a vítima do bullie (o estuprador) ainda sofre discriminação, sendo penalizada duplamente pela sociedade que pratica o bullying sem perceber; pois a prática de manter o poder através da agressão é milenar.

Esse padrão de atitudes não está vinculado ao instinto de sobrevivência, defesa ou raiva.
Pode envolver desejo de controlar, ciúmes e desprezo.
Suas bases estão assentadas no desejo e sentimento de poder; intolerância á diferença; e a pretensa liberdade de excluir, barrar, isolar e segregar os outros que contrariam seus interesses. Vivemos um intenso bullying político, no qual pessoas sentem-se as donas dos pseudocidadãos e criam impostos sem necessidade, achacam as pessoas com burocracia e ameaças mil e as amansam com esmolas; depois tentam dar um cala boca nos contrários na forma de censura sob as penas da lei.

Bulir com os que estão quietos e são pacíficos.

Essa não é apenas uma fase normal da vida infanto-juvenil como muitos bullies adultos imaginam; não passa com o tempo nem com a idade; apenas ela fica camuflada pelas máscaras sociais fruto da educação ainda em vigor – e se manifesta de forma subliminar ou na cara dura da ditadura de qualquer forma e tipo; mesmo disfarçada na da maioria disfarçada de democracia.

Algumas pessoas já nascem com tendências para praticar o bullying; assim como já trazemos um esboço de personalidade ao nascer e um conjunto de predisposições que podem ser corrigidas ou reforçadas pela vida em família, educação e cultura. Mas, a maioria aprende em casa, nos noticiários, no dia a dia.

Essa é a temática da hora: Bullying é um comportamento inato (embora haja saudáveis discordâncias) e que também é aprendido (isso é consenso) – Mas, como tudo na vida: comportamentos sejam inatos ou adquiridos, podem e devem ser mudados.
Esperamos com este escrito, fruto de nossa vivência diária como médico de famílias e educador em saúde dar alguma contribuição á busca da tão sonhada PAZ.
Sonhamos com um mundo melhor onde paz e harmonia predominem na intimidade de cada um e na vida social.
Mas:
Volta e meia nós nos deparamos na rua e nos noticiários com campanhas, caminhadas, e passeatas contra as guerras declaradas ou não; e em prol da paz.
Slogans não faltam:
- Diga não à violência!
- Abaixo a prática do bullying nas escolas!
- Guerra não!
- Eu sou da paz!
- Paz e amor!

Muitos já a buscam mesmo desconhecendo-a; outros, como as crianças da Geração Nova já a praticam automaticamente e sem esforço.
Inúmeras as lutas que se travam a seu favor. Nas ruas, na imprensa, escrita e falada. Paz da boca para fora dos bullies, que o são; sem que o saibam ou fingem não saber.
Tão estéreis quanto inúteis; enquanto não tivermos consciência do que seja agressividade e violência.
Não tem sentido lógico, pessoas ainda agressivas e praticantes do bullying nas menores ações da política do dia a dia; lutando pela paz. E o que é pior: cobrando dos outros, atitudes mais tolerantes e pacíficas; aumentando impostos, escorchando, ameaçando.
É coisa de gente que não tem nem sabe o que fazer; senão dividir o espólio do que resta dos bens públicos.

Isso vale para todos: Não desenvolvemos a sensibilidade de distinguir as posturas pacíficas das agressivas no conjunto das nossas atitudes diárias.
Não sabemos realmente o que é violência nem agressividade planejada ou não; exceto aquela que salta aos olhos, escabrosa e truculenta: guerras, assassinatos, agressões, estupros, tiros, facadas – pois ela ficou diluída; e camuflada em condutas padrão ou normais ditadas pela cultura – a normalidade - é um tipo de bullying; cruel demais.
E o que é pior, nós sentimos apenas a que nos atinge ou nos choca; mas, encaramos como normal e nosso direito de reagir aquela que nós aplicamos aos outros, dos pensamentos às atitudes de prepotência.
Somente seremos capazes de combatê-la quando aprendermos a detectá-la em nós mesmos e, quando educarmos as crianças para que sejam mansas e pacíficas, pois a educação é algo compartilhado e não imposto.
Palavreado não seguido de atitudes coerentes não serve para muita coisa; até atrapalha.
Pessoas não se educam com slogans, nem com palavras de ordem, e sim na prática de cada dia.
Antes de conseguirmos a paz nas ruas, nas escolas, no trabalho e na vida social e política, ela precisa ser conquistada no íntimo de cada um e no ambiente familiar. A atitude pacífica deve ser aprendida e exercitada principalmente na vida em família.

Como tudo que envolve o ser humano a paz não se consegue numa canetada de um decreto político ou não; nem com teorias mirabolantes ou num passe de mágica; é conquista de dia a dia, de respeito pela própria vida e pela vida do outro. Alcançaremos um estado de paz relativa, quando nos lares não houver mais:
• Guerra pelo poder de controlar sem medir forças
• Competição
• Mentiras
• Traições
• Violência verbal
• Agressão física

Desse ponto em diante todas as lutas sociais em prol da paz serão vitoriosas.

Vem cá filho!
Arruma essa bagunça ou eu te arrebento!
Ou você faz a lição ou vai ficar sem TV.

Namastê.

domingo, 28 de agosto de 2011

DIETA E CIDADANIA




Facilitar a vida em comunidade é mais simples do que se imagina; desde que se use as ferramentas á disposição no dia a dia.
A dieta é um recurso pedagógico extraordinário; que no assunto em questão: ajudar as pessoas a tirarem o olhar do próprio umbigo e prestar atenção aos que fazem parte do seu dia a dia – olhar os outros de uma forma mais humana.

Perceber a interdependência humana traz a paz.

Eu sou eu, você é você.
Mas, dependo de você e você precisa de mim.

O estudo da origem de cada alimento que faz parte do cardápio pode ajudar a criança a compreender que a sua relação com as outras pessoas é de interdependência (ela não depende dos outros apenas, os outros também dependem dela). No caso dos alimentos, a relação entre produtor, vendedor e ela como consumidora é uma relação na qual todos dependem uns dos outros. E, o alimento pode servir como veículo para que todos se esforcem no sentido de melhorar a qualidade da vida em comunidade através da boa qualidade do alimento.

Exercício de pesquisa.

Em que condições vivem as pessoas que produzem os alimentos que a criança costuma comer? Informada ela pode usar sua dieta para direcionar melhor os recursos. Adiante, já mais, conscientizada pode optar por consumir alguns alimentos que sejam adequados para si e que sejam produzidos em regiões mais carentes de recursos, ajudando dessa forma, os produtores sem que esteja lhes fazendo um favor.

Os hábitos de alimentação podem formar pessoas mais conscientes e mais exigentes

Agrade as pessoas;
Mas, faça isso com inteligência;
agradar é ajudar;
chamando o outro á responsabilidade...

Ao perceber que sempre dependemos uns dos outros a criança torna-se mais cooperativa e aprende a cobrar com inteligência e cortesia, que as outras pessoas também cumpram com seu papel e melhorem cada vez mais a qualidade de seus produtos e dos serviços prestados.
É preciso ajudar a criança a se tornar um consumidor exigente de qualidade e de respeito aos seus direitos; sempre respeitando os outros como contrapartida.

A dieta pode ajudar o cidadão na busca dos seus direitos.

Para que vivamos em paz e harmonia numa nação, é preciso que todos conheçam a Constituição do País; saber se o preço anunciado é o que está efetivamente sendo pago; se a quantidade indicada é o que realmente o produto contém. Exigir que o combinado seja cumprido. A criança educada num ambiente onde se pratica a justiça não aceitará diferenças práticas na aplicação das leis. Tudo que é legal deve ser também ético.

Exercício de compras.

Quando vamos ás compras devemos investir a criança na condição de fiscal para comparar preços anunciados, e, checar, exigir, repreender os infratores. Ela ficará feliz sentindo-se importante ao ser estimulada a fiscalizar para que tudo funcione segundo a lei que protege o consumidor. E, a sociedade do futuro agradece.

É preciso cobrar mais ética da mídia

As crianças do futuro serão as que não acreditam que aquilo, é isso aí...

A criança é a maior vítima da mídia de alimentos que tenta seduzi-la de todas as formas com quinquilharias; os sedutores são profissionais que tornam-se ícones em enganar as crianças (não por maldade proposital, mas por descuido ético), estimulando-as a consumir produtos inúteis para sua saúde e seu bem estar; ao contrário, muitas vezes colaboram para que adoeçam ou tornem-se obesas. Cabe a quem já despertou para isso, ajudar as crianças a separar o joio do trigo das informações cada vez mais rápidas e intensas.

Exercício:

Quando a criança sentir-se enganada o lesada deve ser estimulada a escrever e a manifestar-se.

Os hábitos de alimentação devem ajudar a descobrir o quanto as escolhas custam de verdade.

Namastê.

sábado, 27 de agosto de 2011

BEBER ÁS REFEIÇÕES




A ingestão de líquidos durante ou logo após a refeição também “dilata” o estômago, principalmente quando contém gás. “Se não tomo refrigerante durante a refeição fica tudo parado”; o dispéptico usa refrigerante para empurrar o alimento em excesso, intestino afora - e, alguns até são ótimos para “desentupir pias”. Preocupa o número de crianças e jovens usando refrigerantes com adoçante na ilusão de fugir das calorias.

Esse hábito começa na infância para engolir a excessiva quantidade de alimento preconizada pelo adulto. Para piorar a situação, a maioria ingere líquidos doces e com sabor e não água; pois são aculturados a imaginar que ela não tem gosto; esse hábito acaba em vício; o que ajuda a formar carências de vitaminas e sais minerais, mesmo que em excesso na dieta. Pois cada porção do aparelho digestivo responde pela absorção de determinado nutriente e quando o líquido apressa o alimento, sua progressão não se faz através dos movimentos naturais do tubo digestivo, isso dificulta a absorção.
O ideal é ingerir água da melhor qualidade possível uma ou duas horas antes ou após a refeição.

Namastê.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

QUEM NÃO APRENDE A SE COMUNICAR DANIFICA...

“QUEM NÃO SE COMUNICA SE ESTRUMBICA”

FASE 2

Mesmo descobrindo que a palavra é um dos mais danosos agentes de corporificação de doenças mentais.

Confesso que mesmo como candidato a ser humano do gênero masculinus confessus, confessus; identificatus; eu ainda não aprendi a linguagem dos “micos” – a todo instante pago um mico pela fala.
Colocações na hora imprópria.
Tom de voz inadequado.
Discursar para surdos de entendimento.
Falar quando é o momento de ouvir ou de calar.

Não é á toa que a turma de ETs com quem ás vezes eu convivo; falam apenas através do pensamento sintético – já se libertaram da ação da energia que acompanham as palavras, frases...
Mesmo o ET Jesus interpretado pela turma que o ouviu em convivência; ouviram com seus ouvidos da época e sua mente daquele momento; ou seja; a capacidade de compreensão da época – mas, suas palavras, mesmo submetidas a transcrições, traduções desejos de poder, interesses pessoais e grupais (que ainda persistem) – uma única palavra dele pode ser interpretada de milhares de formas. Perdão; amor; caridade – por exemplo.

Sejamos sintéticos – embora naturais: o momento atual exige falar menos e agir mais.

O monólogo de hoje:

Aprenda a medir a força das palavras:

É preciso cuidado na fala; pois, as palavras vivificam; mas também podem ferir. Ainda bem que alguns já perceberam: Simples palavras podem mudar a vida das pessoas a quem as dirigimos; numa direção; noutra; ajudando ou ululando.
Através da palavra influenciamos de forma determinante a vida uns dos outros - que responsabilidade!

Dica:

Claro que a arte de bem usar a fala exige maturidade. Mas; raros; assumem o que pensam; dizem; fazem...

As palavras são uma coisa muito séria; no conteúdo do que expressam; na ondulação, na entonação; na forma como são ditas; no tom de voz; mas, principalmente nas idéias, emoções e intenções que carregam consigo. Por esse motivo; em muitos momentos, vale calar; pois ainda pouco competentes na fala, ás vezes é melhor; mais lucrativo, deixar de usar recurso tão poderoso; do que empregá-lo de forma incorreta ou perigosa; pois; é da lei; tudo que emana de nós é nossa responsabilidade; e a nós retorna.

Dica:

Antes de falar; procure inteirar-se a respeito da lei de causa e efeito.

Alerta:
Todo estrago causado em nós mesmos e nos outros terá de ser reparado; dia menos dia; pois não há perdão baseado em puro arrependimento; ou, prometo que não falo ou não faço mais; isso é brincar de conto de fada e a lei de retorno nos alcança de forma inexorável. A de causa e efeito, é inviolável; portanto, é indispensável vigiar, e muito, a nossa boca; para educar a fala.

Pensa sempre antes de falar; E, se ainda não és capaz, cala.

Analisa sempre bem o que vai sair da tua boca - pois; o retorno dos efeitos é certo, dia menos dia...
Mas, se ficares mudo frente á desfaçatez, roubalheira e destruição do meio ambiente em que vives continuarás eleitor de cabresto deportado; mas, bonificado com bolsas esmola em mundos como Mitolândia; Cobhaína, Congrhessina da constelação do rato maior.

Calar ou falar?

Na dúvida:

Boa viagem estelar.

A POSSÍVEL COMPREENSÃO ESTÁ NO ARTIGO ANTERIOR.


Namastê.

“QUEM NÃO SE COMUNICA SE ESTRUMBICA”


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

DIETA E SUSTENTABILIDADE PLANETÁRIA




Haverá comida para matar a fome ou nos manter em 3D nos próximos anos; 7 bilhões de nós encarnados que somos hoje? E mais os que virão? Será que a vida aqui será sustentável? Quem ou o quê vai sustentá-la? Para que? Será que Deus é tão teimoso assim? Não seria mais prático espalhar essa espécie híbrida pelas várias Casas do Pai depurando-as – como a filha pródiga?
Essa pergunta parece um verdadeiro teorema cuja solução é tão complicada quanto simples.
Não é preciso ser cientista das oportunidades e das possibilidades que nos aguardam; se deixarmos de continuar nessa rota de colisão com a realidade – muito menos ser vidente. Está ao alcance de qualquer ser pensante: parando para pensar um minuto apenas por dia, é fácil afirmar:
Haverá e vai sobrar muito – como sempre sobrou.
Mas daqui em diante, neste final de ciclo (pois até a paciência de Deus tem limite) não será tão simples; sobrará; mas apenas se reformularmos o atual modelo ou estilo caótico de viver.

Porém; fiquemos tranqüilos: Gaia não nos matará de fome; apenas nós mesmos faremos isso, uns aos outros com a arma da ganância e do orgulho de ser um consumidor de ponta.

Não existimos nem fomos criados para consumir escravizando nem a-zarando os outros; mas para recriar.

Afinal o que é comida?
O que é alimento?

Nosso assunto de hoje:
O que posso e o que devo comer?
O que é permitido; lícito?

Nosso habitat é o planeta inteiro, estamos aptos a digerir todo e qualquer tipo de alimento usando a inteligência e a vontade; a observação e a reflexão nos ensina a usar o alimento; sem abusar; aprimorando heranças culturais, modificando hábitos, corrigindo impulsos e tendências inadequadas.

Muito há que mudar para nos atualizarmos ao momento, pois ainda comemos sem ter fome; apenas movidos pela gula; cometemos o crime cósmico de abater sem ter fome.

O adágio: “Somos o que comemos”:

Tem um fundo de verdade que vai muito além da imaginação das pessoas normais.
Pode-se acrescentar também, o que, como, e o quanto comemos, à medida que deixamos de fazê-lo e passamos a nos alimentar progredimos: ao ponderar que o excesso de alimento que dana nossa saúde e destrói o planeta pode ser repassado a outro que não tem acesso a ele; assim, nos tornamos mais éticos; mais espiritualizados.
Além disso, numa fase subseqüente, nós nos alegramos ao percebermos que não é necessário comer cadáver para manter a vida com saúde e disposição; pois as necessidades nutricionais podem ser satisfeitas em fontes mais adequadas às nossas necessidades evolutivas sem que nada nem ninguém; tenha que sofrer para que continuemos nossa jornada – mesmo que para assumir essa postura sejamos escarnecidos pela maioria que sofre da doença: normose.

Numa primeira fase de progresso “sentimos” o alimento que nos faz mal; depois, o que nos faz bem; a seguir os que nos ajudam a pensar com mais clareza; depois os que nos trazem sensação de plenitude espiritual por serem mais desmaterializados.

Nossa dieta espelha nosso grau de evolução:

Ancorados no plano físico mais grosseiro necessitamos de alimentos mais “pesados” ou compulsivos; ao avançar na inevitável evolução; as necessidades diminuem em quantidade e melhoram em qualidade ética – claro que para os que quiserem – pois o livre-arbítrio é um presente Divino que nunca nos será retirado – jamais – apenas somos livres para abrir mão dele em favor de interesses dos outros; e depois chorar; maldizer; odiar; vingar...

Conforme colocamos em nosso escrito: QUEM AMA CUIDA. (desvirtuado na capa – como teria de ser nesta fase).
A dieta também pode ser usada como exercício de força de vontade; pois, ao a ajustarmos, nós precisamos fazer pequenas “renúncias” diárias, fortalecendo-a ao perseverar.

Conforme já colocamos em muitos escritos e publicaremos num livro: A dieta ideal ou a do Apóstolo Paulo, nos permite comer de tudo; a inteligência é que mostra se devemos ou não; conduzida pela razão torna-se simples, ecologicamente correta e justa; desenvolve a humildade, pois quem a busca sem estar doente; reconhece a perda de um estado de saúde orgânica, estético ou mental.

Aprender a se alimentar implica na percepção energética do universo - e nos ajuda a abandonar a visão de mundo puramente material; o ato de alimentar-se pode adquirir um significado transcendental, pois alimento é vida - E se a recebo da natureza como retribuo?

A simples atitude de questionar-se ao receber o alimento pode oferecer um novo sentido para muitas vidas. Para que está servindo a sua?
E ajudar a salvar vidas e principalmente a vida em 3D.

Alimentar-se também é aprender a receber e a trocar; e, não apenas enfiar alimento “goela abaixo”; a energia tem que fluir para que exista vida e, é preciso manter aberto o circuito executando trocas.
Valho o que como?
Pois quem o mantém fechado retém o excesso que não flui, engorda, adoece ou morre; na verdade receber; funde-se com entregar, passar adiante o que não é nosso; e, reter naquele momento o que não é próprio cria doenças e morte.
O conceito de amar ao próximo como a si mesmo (Jesus) é na realidade; um conceito de recebimento-troca na sua pureza energética plena, até no ato de comer.

A forma como nos alimentamos pode sim; tornar-se um recurso de autosustentabilidade sem jogo escuso e mentiroso de manter interesses; quase sempre inconfessáveis; pois podem derrubar nossas máscaras de defensores do desenvolvimento sustentável.

Mas, indo bem além da normose:
Como usamos o alimento da vida – a energia do amor?
De que forma nós nos “comemos” uns aos outros?
Será que vivemos numa realidade de “suruba cósmica”; cuja ressaca é mantida com antidepressivos; separações; crimes?
E o efeito colateral?

Uma dica da hora:
Os que hoje aqui passam fome de forma acintosa, esquelética e que deveria ser chocante – mataram de fome muitos do local cósmico de onde vieram; antes degradados e que daqui o serão novamente – Anjos decaídos?

Serei eu um traficante de alimentos um deus da fome ou da saciedade? Um futuro Anjo decaído?

A obesidade é uma dica que poucos de nós entendemos – até os que nos achamos evoluídos na inteligência.
A síndrome da magreza derivada da anorexia doentia será uma forma heróica do espírito que sabe que vai cair mais um degrau?


Namastê.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

DIFERENÇA ENTRE DIETA E REGIME




Uma forma interessante de quebrar a rotina é brincar de pensar – daí, a gente pode descobrir que pensar não dói tanto assim.
Uma brincadeira divertida é analisar o conteúdo de palavras que costumamos usar no Day by Day.
Prestemos atenção:
Na pressa da vida contemporânea usamos algumas palavras como se fossem sinônimos; quando elas são quase antônimas.

Afinal, estou fazendo dieta ou regime?
É importante saber; pois os resultados são quase opostos.

Regimes são sacrifícios quase inúteis, verdadeiras renúncias improdutivas e vazias; pois os objetivos que os movimentam são pobres de conteúdo, quase sempre são compulsórios do tipo: “ou muda ou morre” como a do diabético que é forçado a afastar-se de seus adorados açúcares.

Adotar uma dieta é uma atitude premeditada inteligente.

Na condição atual; nós ainda mais comemos do que nos alimentamos; comer é ato instintivo, ação primária de sobrevivência.
Na teórica Era da Razão o instinto não é mais sozinho aparato eficaz na alimentação; é preciso raciocínio para comer; é vital observar, selecionar e disciplinar o que, de que maneira e em que momentos devemos nos alimentar.
Segue uma dieta quem busca saber receber do alimento o que atenda suas necessidades de evolução física e ética; já observa, raciocina e percebe as limitações do seu organismo; daí em diante respeita-se e vive mais e melhor.

O ato de viver é troca interminável, mas essa percepção nos escapa nas lides do cotidiano; quando nos alimentamos sem nos prepararmos para receber o que o alimento tem a nos oferecer; significa reter ou adoecer.
Receber é estabelecer uma relação de troca; e, se o experimentamos como fenômeno unilateral; que se limita a algo a nos ser dado, nos separamos da realidade da troca que representa em última instância, a vida.

Quando fazemos regime ou comemos de forma compulsiva não observamos nada.

Eureka!
Pensar também pode emagrecer!

Namastê.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O FINAL DOS TEMPOS JÁ COMEÇOU NA INTIMIDADE




Armagedom.
O desencontro com nós mesmos gera na intimidade do ser humano, crises atrás de crises; que se traduzem na forma de conflitos: pode não pode, devo não devo... Verdadeiros ralos, por onde se escoa nossa energia vital.

Poucas dessas crises tornam-se conscientes; a maior parte delas permanece na faixa subconsciente. Que é onde a maior parte das pessoas se movimenta na evolução. Ainda temos pouca consciência do que pensamos, sentimos e fazemos. Desse modo, não percebemos que criamos para nós mesmos e para os outros embaraços e estresse desnecessário, inútil.

Ainda adeptos do faz de conta; nós somos capazes de fazer abstrações, de criar uma vida imaginativa povoada de sonhos, desejos, medos, angústias...
Exatamente nesse ponto: na capacidade mal conduzida de imaginar, inventar e criar, está a raiz do problema do estresse crônico. Ele é uma ilusão mental/emocional individual e coletiva. Até aí, tudo bem; mas o perigo disso reside no fato de que tudo que acontece no campo da energia pode se concretizar e se materializar nesta dimensão.

O estressado crônico logo começa a trazer para o corpo sua desarmonia na forma de distúrbios do metabolismo: aumento da produção de colesterol, concentração de gordura abaixo da linha da cintura. Alterações na produção dos hormônios, especialmente aqueles diretamente relacionados com o instinto de defesa da vida: adrenalina, acetilcolina, vasopressina, cortisol, serotonina, etc.

Vivemos um momento de aceleração na grade energética da galáxia, do planeta e em conseqüência na nossa; daí a incrível sucessão de fatos, acontecimentos e situações que rotulamos de crises, dor, sofrer. A interpretação que fazemos das ocorrências está levando as pessoas ao desespero, a um verdadeiro Armagedom pessoal e coletivo.
Usando de todas as armas á disposição, nós estamos travando uma batalha final entre o “homem velho” e o “homem novo” candidato a habitar a Nova Terra, e que tenta nascer dentro de cada um de nós.

Já decidiu quem vai vencer sua batalha?
Vai desistir?
Não agüenta mais de tanto cansaço?
Entregou os pontos através da Depressão?
Optou ir par o exílio em outras paisagens cósmicas?
Está se fingindo de morto ainda em vida?

Namastê.

sábado, 2 de julho de 2011

O QUE É GERAÇÃO TRANSITÓRIA?




Na chamada geração transitória, os com potencial para habitar a Nova Terra, predominam crianças; embora façam parte dela muitos adultos da atualidade.

Parece loucura; mas não é:
Crianças pulando doenças de adultos e indo direto para as de idosos.
Daqui em diante é mais fácil uma pessoa de setenta chegar aos cem do que muitas crianças de cinco completarem dez?
Só o tempo dirá – mas, há um senão; quando ele diz algo:
Já era.
Fui.

Por estarem “maduros”, apesar de suas imperfeições para a transformação, é que muitos partem cada vez mais rapidamente, a fim de se prepararem para uma ultima tentativa.

Os normais acelerados, ou melhor, os que estão submetidas ao processo de aceleração da ultima fase da transição planetária; são basicamente as crianças que sofrem fortemente a ação dos valores dos normais; vivendo sob a pressão das mudanças energéticas de angústia, pânico, depressão, alergias, obesidade, diabetes, câncer, etc.

É urgente tentarmos estimular as pessoas a pensarem, a desenvolverem o raciocínio crítico tão bem mostrado por Jesus quando nos afirmou que somente a verdade nos libertará.
Dentre as verdades: Terra é escola e não colônia de férias.

Pais, mestres e cidadãos de todas as origens sociais e sistemas de crenças devem reciclar sua visão de mundo para proporcionar a si mesmos e a essas crianças a oportunidade de permanência nesta escola cósmica tanto em 3D quanto em 4D.

Para evitar o chororô e os inúteis peripakes espirituais advindos da culpa e do remorso:
Todo cuidado é pouco para não nos comprometermos mais com a Lei de Causa e Efeito quando deixamos de fazer o que já é possível.

sábado, 18 de junho de 2011

EDUCAÇÃO: PROBLEMA DE UM - PROBLEMA DE TODOS




Na formação de cada nova família cada um dos parceiros recebeu um tipo de formação cultural diferente; as regras em casa eram diferentes; até na maneira como eram aplicadas e respeitadas.

Com certeza tanto um quanto outro traz problemas até sérios de educação e, eles são tantos...

Vamos analisar os que precisamos tentar resolver com mais urgência (quando digo precisamos é porque os problemas na educação de uma pessoa ou de uma família interessam a todas as outras, esse assunto não comporta mais qualquer tipo de alheamento sob pena de todos os esforços em prol da paz se tornem vazios).

Confusão entre educação e instrução/informação.

Quando se trata de instituir regras de convivência familiar cotidiana o que não importa tanto é a formação técnica das pessoas e o seu grau de instrução. É preciso desfazer a confusão que foi criada entre educação e instrução/informação. São coisas complementares, mas independentes.
Educação é a construção do indivíduo.
Instrução é a sua capacitação para a vida profissional e social.
A primeira engloba a intimidade da pessoa é a sua marca de qualidade pessoal e comporta a instrução e a socialização.
A segunda não comporta a primeira, ao contrário, pessoas muito instruídas, porém mal educadas representam enorme perigo para a paz pessoal e social (é deprimente ouvir comentários até de pessoas com responsabilidade social espantarem-se ao analisar atitudes contrárias á ética de pessoas com formação técnica e profissional; como se um médico, engenheiro, advogado, ou juiz, tivesse obrigação de ser uma pessoa de boa qualidade em razão apenas de seu grau de instrução).

Um bom número de pessoas bem instruídas pensa que encontrou um bom caminho para educar seus filhos terceirizando a educação; pagando as melhores escolas, onde a criança possa receber regras e limites. Grave erro, pois a responsabilidade maior sobre a educação da criança cabe à família, em seguida: professores, escola, governo, mídia, meio social (instituições, empresas, organizações), justiça, etc. E a educação do indivíduo como um todo cabe principalmente a ele mesmo: auto-educação.

Pobreza de conteúdo.
A pouca qualidade pessoal da maior parte das pessoas espelha muito bem a falta de conteúdo da educação recebida.
O melhor termo para representar a educação que predomina é: treinamento. As crianças não são realmente educadas; elas são treinadas e muitas vezes bem mal treinadas; para viver uma vida apenas exterior de convivência social aprendendo regras que ninguém respeita como seria de se esperar.
É que são tantas as regras a serem cumpridas para padronizar as pessoas que no fundo todo mundo passa a sentir enorme prazer ao quebrar quantas seja possível...

Teoria e prática discordantes.
O treinamento da criança envolve excesso de teoria sem permissão para praticar. A maioria dos adultos é muito controladora.
Pessoas ainda pouco competentes para a vida metidas a deuses a ditar os limites e o que os outros podem ou não fazer. Querem ditar até mesmo os padrões de felicidade e de tristeza, de vencedores e de perdedores.
Um dos graves problemas que esse tipo de controle traz para a vida da criança é o desconhecimento dos próprios limites como pessoa.

Recursos pedagógicos paranóicos.
Todas as atitudes que se enquadram em padrões condenáveis pela estrutura social que os adultos pregam no discurso para as crianças; a família usa e abusa como recurso pedagógico tais como: mentira, chantagem, tentativa de controle, terrorismo, violência de todos os tipos, suborno, hipocrisia, etc. O que mais assusta a quem se interessa pelo futuro pessoal e coletivo é que essa paranóia é tida e vista como uma coisa normal: sempre foi e sempre será assim, é a desculpa que as pessoas mais gostam de dar. Banalizaram alguns padrões de comportamento que são verdadeiras aberrações.

Há solução.
É preciso que na instituição da família seja acertado de comum acordo um conjunto de regras claras, lógicas e que sejam cumpridas à risca para que quando vierem os filhos o processo esteja automatizado. Pois, é necessário educá-los para a vida e não apenas capacitá-los a exercer uma profissão, a conviver com as pessoas ou mesmo a comportar-se de forma bem hipócrita.
Atenção para o detalhe: os adultos devem tentar reciclar seus conceitos de vida em família de forma contínua; pois o educando não é apenas a criança; é o ser humano sempre.
O adulto deve aprender a compartilhar com a criança o seu próprio processo de reciclagem da educação que recebeu aprimorando o conjunto de normas que regem a vida da família.
Em se tratando de limites: quem não os tem claros, não será capaz de ensinar limites a ninguém.
Quem não pratica limites, não os respeita é incapaz de sinalizar limites aos outros.

Tornar as coisas da vida simples, práticas e inteligentes é uma condição básica para a sobrevivência das pessoas como verdadeiros seres humanos daqui em diante.

Enquanto não reestruturarmos a vida em família a vida em sociedade continuará essa confusão.
Chega de viver como gado: arrebanhado, manipulado, conduzido, incapaz de tomar decisões contundentes de mudança.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

KIT MAQUIAGEM



A vida moderna comporta todo tipo de Kit para manter as aparências:

Leia alguns livros e sinta-se um sábio.
Fale de Evangelho e sinta-se evangelizado.
Fale e escreva sobre amor e sinta-se um ser amoroso.
Discurse sobre espiritismo e sinta-se um Chico Xavier.
Leia sobre budismo e sinta-se um Buda.
Dê a luz, comemore o dia das mães e sinta-se uma.
Passe num concurso, vista uma toga preta e sinta-se um juiz, capaz de julgar acima de tudo e de todos usando da artimanha da fala difícil.
Receba algumas informações sobre saúde, doença, cura e sinta-se um curador.

Tenha alguns sonhos frustrados e sinta-se a última das criaturas.

O resto fica por sua conta.

Pague em 10x no cartão estelar...

Namastê.

domingo, 3 de abril de 2011

OBSESSÃO E SOLIDÃO - A ILUSÃO DE ESTAR SÓ




A sensação de estar só, incompreendido, é uma praga do sentir-se nesta vida contemporânea.

Será a solidão uma ilusão?

Realmente é:
Nunca estamos sós, em nenhuma das dimensões da vida.
Mesmo nos lugares mais ermos, até nos desertos do existir; nós estamos sempre rodeados de criaturas vivas, “mortas”; ou até de mortas/vivas (depressivas, angustiadas ou em pânico)...

Será que uma pessoa solitária é uma pessoa que vive só, que não tem ninguém à sua volta?

Ninguém com quem trocar ou dividir experiências?

Claro que não!

A solidão doentia tem certa semelhança com a orfandade.
Há órfãos que perderam de verdade os pais, e há órfãos de pais vivos - ainda tem seus pais, mas é como, se não os tivessem.
Na sensação da solidão, é a mesma coisa: há pessoas solitárias cercadas de gente por todos os lados, o tempo todo.

Mas, acima de tudo nunca esqueçam nossos amigos e companheiros desencarnados.
Eles estão sempre entre nós e á nossa volta, pela sintonia e afetividade. E interferem em nossas vidas muito mais do que imaginamos.

Nós os chamamos e eles vêm; alguns nós maltratamos chamando-os de obsessores, irmãos necessitados, ignorantes (com que desdém nós dizemos isso muitas vezes), e outras tantas pechas com que rotulamos sofridas pessoas.

Tirando as companhias sob encomenda (mas que cabem muito bem e com folga em nosso conjunto de efeito bumerangue); até mesmo nossas companhias que rotulamos de perseguidores em trabalho de cobrança e vingança, estão conosco porque nós os chamamos, através da Lei da sintonia; caloteamos.
Transformar adversários do passado em amigos fiéis do presente e do futuro é uma das matérias mais fascinantes desta escola de humanização.
Nunca digamos nem imaginemos estar só.
Estamos sempre bem acompanhados pelas pessoas encarnadas e desencarnadas que chamamos insistentemente para nos fazer companhia.

Não me sinto confortável?
É hora de uma bela revisão interna ou introspecção.

Dica: muitas vezes a sensação terrível de estar só é uma tela mental projetada para nos isolar – Noutras vezes, é apenas uma forma pensamento que cultivamos.

Na dúvida chame o Dr. Jesus.
Esqueceu o número?
– Está numa gavetinha dourada no fundo do seu coração.
Pode procurar que acha – Tá lá.

Namastê.

domingo, 20 de março de 2011

A CADA UM SEGUNDO SUAS OBRAS

A interpretação das palavras de Jesus depende do grau evolutivo: a superação de dificuldades, impedimentos e as crises de amadurecimento, é sinônimo de sofrimento; apenas para o ignorante e passivo; pois, não há aceitação, já que lhe falta compreensão.

O trabalho de progredir torna-se prazeroso quando há percepção da finalidade do esforço de mudança.

Tudo é prática – as habilidades são geradas no labor constante.

Quando resolvidas as crises e os conflitos, propiciam equilíbrio temporário, pois novos conhecimentos e vivências fornecem a gestação para a crise seguinte.

Este ciclo é encerrado quando apresentamos um fluxo ininterrupto de evolução ativa; cai, sorri e levanta, cai e levanta de novo.

sexta-feira, 18 de março de 2011

EM ÉPOCA DE TRANSIÇÃO NÃO TE TORNES UM FALSO PROFETA

Um dos nossos vícios é levar tudo para o lado pessoal

Falar sobre o que desconhecemos.

Nossas opiniões são sempre convicções pessoais – interesses.

Falar besteira:

Grande vício de comunicação defeituosa.
Demonstra uma personalidade egocêntrica; metida a besta.
Se não tiver certeza cala.
Se tiver certeza.
Mas não for o momento; nem conveniente:
Cala também.

Apenas atua segundo tuas convicções.
Se possível não cria seguidores – espanta-os com tuas verdades íntimas.
Se te acham o maior: faz-te o menor.

Caso queiram continuar a seguir teus passos: pisa apenas onde os grandes Mestres pisaram – sabendo que vais escorregar...

Sem traumas Eles te acodem – mas, avisa algum gaiato que teima em te seguir...

Namastê.

sábado, 29 de janeiro de 2011

NÃO ALIMENTE CONTENDAS E DISCUSSÕES

Quem gosta de ver o circo da vida pegando fogo.
Com certeza;
Vai morrer; queimado; dentro dele.

Melhor:
Dentro de si mesmo.
Incinerado no próprio inferno.

Nas contendas e discussões seja um bombeiro da paz.

Namastê.

sábado, 8 de janeiro de 2011

PALAVRAS

A palavra é uma roupa que veste a idéia.

Cada um precisa ter o seu próprio guarda roupa.

Talvez tenhamos acreditado que existam boas e más emoções – daí, os pais não perdem a mania de querer escolher a roupa que os filhos vão usar em cada momento.

Até palavras querem por na boca dos filhos.

Sem prestar atenção ao que dizem...

Namastê.