sábado, 6 de novembro de 2010

ALELUIA! - SURGE O SER PENSANTE

Nesta última série de nossas elucubrações mentais; depois das amigdalites cerebrais e outros bichos psicológicos dos seres votantes, torcedores ferrenhos e militantes; vamos nos regozijar; claro que com moderação, conforme a recomendação do Ministério da Saúde.
Aleluia irmãos! Até que enfim Deus se lembrou de nós!
Finalmente. Já não Era sem tempo.
Na escala filogenética, aparece o neocórtex, a parte mais jovem do cérebro – O Salvador da evolução. Não que as amígdalas, e tudo mais que relembram nossa fase reptiliana e adjacências devam ser descartadas; cuidado, essa poda; isso vira esquizofrenia evolutiva.
Sem entusiasmo militante; menos:
Esse neocórtex já existe em estado rudimentar nos mamíferos inferiores (nada a ver com quem mama no peito; e mamíferos superiores são os alimentados pela indústria láctea bovina e mais recentemente sojina), e sofre um desenvolvimento impressionante nos primatas (alô mano véio).
O processo evolutivo da neocórtex explode em velocidade na linha dos ancestrais homínidos em comparação com outros animais, e essa evolução abrupta surpreende também nos grandes mamíferos aquáticos (nada a ver com a baleiada com sobrepeso da autalidade). Essa pseudo-evolução; parece que explodiu mesmo; pois, na maior parte de nós; algumas fases desse pulo parecem quebra-cabeças; onde alguns fdp esconderam algumas peças.
Assim, até chegar ao estágio cerebral atual, o ser humano é fruto de uma evolução anatômica e funcional. Claro que segundo os cientistas do aquém; pois, a maioria dos do além tem outras versões para essa coisa mal criada que somos nós.
Temos um cérebro e uma personalidade.
Até onde eles trabalham juntos; se bicam?
Constantemente caímos no enigma do ovo e da galinha:
Quem veio primeiro o cérebro ou a personalidade?
A personalidade é o conjunto de tudo: cognição, percepção e outros bichos; como a assembléia neuronal; que nem sempre se reúne na cabeça - Opa!
Como chegamos até aqui?
A sobrevivência exige funcionamento adequado, muitas vezes automático e inconsciente, de uma quantidade de experiências que tratam muitos fatores simultaneamente: a motivação, a percepção do ambiente, noção do que é necessário para sobreviver, regulação dos impulsos agressivos e sexuais, formação das relações com outros indivíduos, regulação dos comportamentos intencionais e inibição dos inapropriados; especialmente os corporativos e empresariais.
Portanto, quanto mais eficientes forem esses conjuntos de atividades e atitudes neurológicas (Assembléias Neuronais), melhor desempenho terá a pessoa e melhor apreensão da situação existencial (no mundo) – nada a ver com ansiedade e medo - ou seja, a consciência global é conseqüência da notável capacidade de organização e integração neuronais que o organismo estatal possui.
Todo esse procedimento adaptativo resultante das Assembléias Neuronais não se faz de maneira linear, seu curso e seqüência não se pode prever depende do local da reunião (?).
Santa sacanagem:
O amigo sabia que no intestino temos um número muito maior de neurônios eleitos para comandar nossa existência;
Credo! – Nós somos seres intestinais?
Daí a explicação para tantas “cagadas” existenciais?
Na pessoa que sofre de normose; parece que não basta a precária compreensão dos fenômenos químicos ou físicos para predizer como se dará a sucessão de atitudes adaptativas, tais como o autocontrole, a iniciativa, a regulação do afeto, do juízo, o eleger, o exercer o direito de cidadania, a destrutividade, o planejamento da fuga ou do ataque – dá prá adivinhar que vai feder.
De modo geral, para seres intestinais; há maior ou menor probabilidade da pessoa reagir assim ou assado; mas as atitudes serão sempre circunstanciais, sem que tenhamos certeza da previsão; depende da TV e da mídia de ação rápida.
Quando conseguimos prever a maneira com que a pessoas reagirá, como atuará em determinadas circunstâncias, em outras palavras, quando a pessoa reage sempre dessa ou daquela maneira diante de fatos concretos, e quando essas atitudes fazem sofrer (ela ou os outros), provavelmente estaremos diante de um transtorno da personalidade, múltipla, borderline, política, social.
Estudos mostram que nos seres onde a Assembléia Neuronal coletiva se reúne nos intestinos do poder, a coisa fede.
O passo seguinte é mudar a Assembléia neuronal do intestino para o cérebro para que somados os esforços atinjamos a fase de seres humanos de fato. Na fase seguinte sair do cérebro para a consciência

Não nos angustiemos com a nova fase do Planeta em andamento: A DESCARGA.

Pois, na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma; a maioria de nós servirá de adubo para outras civilizações na Horta Cósmica.

Ainda dá tempo.
Tome um purgante chamado reflexão...

terça-feira, 12 de outubro de 2010

APRENDER A COMPARTILHAR


APRENDER A COMPARTILHAR


Não mintas para ti mesmo que estás alegre porque os outros estão alegres ou porque realizaram seus sonhos ou objetivos.

Essa alegria é muito efêmera; é a armadilha predileta da inveja dissimulada.

Trata de conquistar teus sonhos; de realizar tuas metas; para que possas realmente compartilhar tua alegria com a do outro; sem questionar razões, motivos.

Sejas tu prático como pediu Jesus:

Aprende a não oferecer a alegria e o prazer da realização de tuas metas; às pessoas baixo astral, negativas e muito frustradas; pois com certeza elas tudo farão para embaçar a tua.
Não é que façam isso por mal; esse padrão de atitude é um mecanismo subconsciente; no qual as forças negativas que elas emanam da sua inveja e da sua frustração; quase que com certeza, tem uma energia potencial mais poderosa do que a da tua alegria e teu prazer.
Sê lógico:
Faz as contas é pura física e matemática...

Divida ou compartilha tuas alegrias e conquistas com pessoas que se encontram no mesmo tipo de padrão vibratório.

Conforme deixou claro o Mestre Jesus, também conhecido no cosmos como Sananda: “Não dê pérolas aos porcos...”.

Cuidado para escapar dos conceitos paranóicos de caridade; não fiques imaginando que não relatando ao depressivo tuas alegrias; estejas faltando com o respeito e a caridade. Não. Ao assim agires tu não está sendo egoísta nem orgulhoso; apenas prático, simples, eficiente, sábio.

Especialmente nesta época de final destes tempos; aprende a compartilhar tuas riquezas verdadeiras: atenção, aconchego, carinho; como os simples, humildes e até mesmo os animais.

Pois, Ele novamente, numa de suas parábolas, nos avisou: quem muito tem mais se dará; e a quem nada tem; será tirado até aquilo que pensa ter...

A vida inteligente exige que sejamos simples, práticos, ousados, radicais: eficientes.

Compartilhar; pode ser apenas permitir que o outro se aconchegue a nós.

Namastê.

domingo, 3 de outubro de 2010

MOMENTOS SÃO EMOÇÕES?

Momentos também podem ser sentidos como sentimentos.
Há os de raiva, os de medo, de alegria, de prazer, os de egoísmo e os de solidariedade...
Cada um deles tem a sua própria beleza e podemos repetir sempre os que mais gostamos.
Impulsos?
Sensações?

SÉRIE - MOMENTOS

DEFINA UM MOMENTO

Para alguns é um espaço de tempo.
Para outros pode ser a experiência em andamento.
O científico diz que é algo definido segundo regras e padrões pré/estabelecidos.
O místico sustenta que o momento é pura sensibilidade e emoção.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

NOSSA MENTE E CORPO NÃO É LIXO DE NINGUÉM

É preciso formar consumidores mais exigentes.

Na defesa de nossa saúde física, ética, social e sexual, não basta apenas observar o prazo de validade dos alimentos (idade) ou dos conceitos e dogmas de hábitos alimentares em que fomos aculturados; a criança deve ser estimulada a saber com certeza e clareza o que está consumindo; deve conhecer todos os produtos que possam causar prejuízos ao seu organismo; para começar a exercer seu livre arbítrio o mais cedo possível e não ficar á mercê da competência ou da falta dela dos adultos em torno; que por sua vez deve saber quem; e, o que estão comendo ou sendo comidos.
Coisas bem primárias do tipo: Defensivo agrícola – Portador de DST - Quem está se defendendo de quem? Contra qual outro?
A criança deve buscar na Internet e na escola quais os produtos usados no cultivo dos alimentos e na produção dos industrializados; além de saber quais os danos eles que podem causar ao seu corpo – adulto deve proteger-se primeiro de si mesmo; para depois escolher melhor...

Quais são:
Os defensivos agrícolas em uso, e o que podem produzir de problemas.
Os aditivos químicos: corantes, conservantes, emulsificantes, espessantes, etc.
Deve aprender a decifrar os códigos (estabilizante F5, edulcorante H9, etc.) dando nome aos bois, e, o que cada um desses produtos pode representar para sua saúde ou doença.
Os adultos devem buscar referências sobre as pessoas a quem estão consumindo.

A criança deve saber de cor e salteado os direitos do consumidor e praticá-los – é a camisinha do consumo.
Pela sua necessidade e repetição os hábitos de dieta podem formar pessoas mais conscientes e mais exigentes.
O alimento não pode ser usado como prêmio, suborno ou imposição - agrade ao paladar da criança; porém, faça isso com inteligência; agradar é ajudar; mas chamando o outro á responsabilidade sobre os efeitos das escolhas.
Nem o gozo sexual ou o enriquecimento ilícito para os adultos.

Ao perceber que sempre dependemos uns dos outros a criança torna-se cooperativa e aprende a cobrar com inteligência e cortesia, que as outras pessoas também cumpram com seu papel e melhorem cada vez mais a qualidade de seus produtos e dos serviços prestados.
Os adultos devem aprender que as pessoas não são descartáveis; ninguém foge á lei de causa e efeito (teste de DNA cósmico).

É preciso ajudar a criança a se tornar um consumidor exigente de qualidade e de respeito aos seus direitos; sempre respeitando os outros como contrapartida.

Até para os adultos:
Mesmo na vida corrida e com necessidade de coisas práticas a prática da inteligência é fácil e eficiente.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

ORIGEM DOS DESVIOS DA SEXUALIDADE

HOJE SEMPRE.

Que bom seria se os pais ensinassem aos filhos a verdade sobre o sexo.

As causas dos problemas do presente encontram-se no passado; a extensão deles é proporcional à reincidência, existência após existência.
A sexualidade quando mal usada possibilita desequilíbrios íntimos e de relações. Coisas estranhas tipo: Zezão de dia e Mariazinha á noite.
Exemplo: alguém desperta noutro a paixão pela sedução com o objetivo de conquista apenas, e, ao conseguir o intento afasta-se, assim pensa; grande engano, pois o conquistado mantém-se vinculado ao conquistador de acordo com a intensidade do sentimento envolvido; despertar a paixão em outra pessoa representa perigo; pois, ela e o ódio transformam-se um no outro com extrema rapidez, já que a energia é a mesma, apenas a freqüência vibratória é que é diferente. E pode demorar; mas, um dia o troco da vida volta, em moedinhas...

Estamos sempre interligados e, muito desconforto e mal-estar decorrem desses vínculos energéticos, que criamos de forma descuidada, estimulados pela aparência física, poder ou $; é preciso juízo; pois, por trás de um corpo atlético ou escultural, ou de uma obesa conta bancária, pode ocultar-se uma personalidade em desalinho e; podemos criar ligações perigosas; que se tornarão amorosas num tempo a perder de vista...

Muitos relatos de aventuras amorosas que se transformam em pesadelos capazes de produzir guerras no passado; e mortes, assassinatos, suicídios ou somatizações no day by day, são relatados todos os dias na imprensa escrita, falada e televisada.
Com quem e de que forma vamos interagir com sexo, pode tornar a existência num céu ou num inferno; num tempo a perder de vista.

Vale a pena avaliarmos com freqüência como estamos usando nossa sexualidade e para que fins; para evitarmos sofrimentos desnecessários a nós mesmos e á coletividade
Basta responder a simples questões:
De que forma uso a sexualidade?
Com que objetivos?
Como ela interfere nas outras pessoas?

Exemplo: alguém vivendo a prova da beleza física é seduzida pelo ganho financeiro, vaidade ou sensação de poder e; aceita ser fotografada em posições sensuais e eróticas; ela ainda não faz idéia do tipo de vínculos energéticos que assumiu ao ficar exposta à ação de *formas - pensamento de milhares de pessoas com problemas, e que; durante seus devaneios sexuais ou masturbação submetem-na em pensamento, ou seja, de forma real, não fictícia; pois forma - pensamento é energia real que, cedo ou tarde, encontra quem lhe deu origem; e encontrando falhas em seu caráter influenciam seu psiquismo e saúde.
Todo juízo é pouco; pois, rara Maria de Magdala de hoje aproveitará a chance de se tornar Maria Madalena – isso vale para todos os ícones da beleza e da virilidade masculina.
Apenas para repetir mais uma das imbecilidades da ciência da atualidade; que dá até a alma; para sair na mídia (nada a ver com prostituição virtual) – Uma dessas pesquisas publicadas na Net – Os caras deduziram que, sexo, exercício físico e boa alimentação dão saúde, longevidade – mas, eles esqueceram, de se referir à evolução espiritual – também seria esperar demais para este momento...

sábado, 14 de agosto de 2010

APETITE SELETIVO – TEMOS FOME DO QUE?

Deus escreve certo por linhas tortas – nós escrevemos torto em linhas retas; ao nos recusarmos a entender os recados da vida.

Nosso assunto de hoje: TEMOS FOME DO QUE?

No que se refere ao alimento físico:
Por nunca ter-lhe sido permitido viver plenamente a sensação real de fome a criança tem o tempo todo o apetite parcialmente satisfeito; isso gera o apetite seletivo: Não gosto disso! Só como aquilo!
E desse modo; pela falta de qualidade dos adultos responsáveis; faz-se do ato de comer uma exacerbada fonte de prazer; mesmo que inventemos desculpas e justificativas, sabemos que, muitas das vezes em que nos alimentamos o fazemos por outras razões que não a fome violando uma lei básica da vida.
Deve-se rejeitar no apetite o prazer físico como um fim em si mesmo; pois, sofremos naturalmente as conseqüências desta escolha na forma de doenças de instalação rápida ou tardia.
Para corrigir o apetite seletivo na comida; bastava observar a vida: em famílias numerosas; o que se põe á mesa; todos devoram o alimento com prazer – Por quê?

Pelo simples fato: as pessoas estão com fome real – não a induzida pela mídia ou pelas pessoas que comem através dela pela via do projetar-se no outro.

Com relação á fome da alma:

Nossa condição evolutiva nos induz á fome dos prazeres; sensações; desejos insatisfeitos do ego; delícias do orgulho...
Nesse quesito somos como as crianças ansiosas e compulsivas; nós nos fartamos até estourar a conta bancária; o cartão de crédito.

A criança é mais pura em todos os sentidos; no quesito dos brinquedos ela não faz idéia do quanto custa; e rapidamente se entedia das coisas caras que o adulto comprou prá ele brincar através da criança.
Muitos descuidados pais questionam o motivo pelo qual as crianças adoram tirar tudo dos armários e brincar com tampas de panela ao invés de curtir os caríssimos brinquedos que algum ícone da TV ou das revistas metido a educador disse que eram pedagógicos.

Estar insatisfeito de forma positiva buscando sempre o melhor - sentir fome em todos os sentidos possíveis é uma das molas propulsoras da nossa evolução. Mas, é preciso colocar a inteligência a serviço das escolhas para desenvolver o bom senso de questionar: Tenho fome do quê? Para que desejo isso? Essa fome é minha?

Outra questão a ser analisada noutro dia: TEMOS FOME QUANDO?

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

EDUCAÇÃO CADA VEZ MAIS CRIMINALIZADA

A cada dia, num estilo abaixo assinado; nós assinamos ou colocamos a digital do dedão no atestado de óbito da EDUCAÇÃO e da tentativa de nos tornarmos uma raça cósmica; com RG e tudo. Em conseqüência; estamos assassinando a própria razão do nosso viver; pois, o que é Gaia senão uma escola? Que somos nós; senão alunos e mestres ao mesmo tempo?
Criminalizar o que deveria ser obrigação na educação das crianças é algo tão estúpido quanto o que se faz na área da saúde: ao invés de se valorizar a saúde; valoriza-se a doença oferecendo um tipo de assistencialismo que mais ajuda a morrer mais depressa do que a viver mais.
Repeteco do projeto de lei anti-palmadas; nem sei o que virou; pois, algumas coisas importantes, no sentido de abrirem terreno para discussões, desaparecem da mídia dando lugar a outras sem importância.

Na essência do problema; nada contra nem a favor da proposta do Juiz da Infância e Juventude de Fernandópolis – no trato com a realidade: parabéns pela sua coragem – nossos sinceros votos: que sua atitude seja seguida por outros, dentro das possibilidades de cada comunidade.

Nota zero para todos nós que nos permitimos chegar a esse ponto; especialmente aos políticos e mandatários, mentirosos e mal educados – Mas, vivemos em época de eleição – mesmo sabendo que mal educados vão continuar elegendo seus iguais – ter esperança de reciclagem não mata ninguém de raiva.

Vejamos a notícia.



Educação




› Fernandópolis
São José do Rio Preto, 12 de Agosto, 2010 - 1:48
Toque escolar pega 2 alunos ‘matando’ aula
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Graziela Delalibera


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Thomaz Vita Neto



‘Toque’ foi implantado em Fernandópolis pelo juiz Evandro Pelarin
Em seu primeiro dia de implantação na comarca de Fernandópolis, o toque escolar flagrou, até o início da noite de ontem, dois alunos, um de 15 e outro de 14 anos, “matando aula”. Segundo a presidente do Conselho Tutelar de Fernandópolis, Célia Fontes Mafra, o adolescente de 15 anos estava no interior de uma lan house do centro da cidade no período da manhã, e o de 14 foi localizado em uma rua perto da escola onde estuda, durante a tarde.

Os estudantes foram flagrados por uma varredura feita pela Polícia Militar, que acionou o Conselho Tutelar. Ambos são alunos de escolas estaduais e foram reconduzidos às unidades por representantes do prórpio conselho.
O toque escolar, implantado pelo juiz da Infância e Juventude, Evandro Pelarin, prevê que todo aluno que for surpreendido pelas polícias civil e militar fora da escola durante o período de aula, será apreendido e devolvido à instituição de ensino.

Os pais dos garotos flagrados ontem foram notificados para comparecer hoje ao Conselho Tutelar, ocasião em que irão assinar uma advertência. Se houver reincidência, os casos serão reencaminhados à Vara da Infância e Juventude e os pais poderão responder pelo crime de negligência nos deveres do exercício do poder familiar, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A pena é de multa de três a 20 salários de referência.

A presidente do Conselho Tutelar disse que o aluno que estava na lan house alegou que havia mentido para a mãe que não teria aula. Já o outro falou que não estava com vontade de ficar na escola. Os nomes dos responsáveis não foram divulgados. Na opinião da diretora de ensino da regional de Fernandópolis, Adélia Menezes da Silva, o toque escolar veio para contribuir com o serviço de proteção escolar da Secretaria Estadual de Educação.

Em Fernandópolis, a pasta implantou o programa professor mediador, presente em seis escolas. Por meio dele, professores são capacitados para tratar dos conflitos que interferem na aprendizagem. “A gente não faz só o que gosta, e uma criança ou um adolescente não tem maturidade para decidir o que é melhor para ele - se ir à escola ou à uma lan house. É essa responsabilidade que queremos despertar neles”, afirmou.

Mais cidades

Além de Fernandópolis, o toque escolar também alcança as cidades de Macedônia, Meridiano e Pedranópolis, que pertencem à comarca. Para o prefeito de Meridiano, José Torrente Diogo de Farias, a medida irá colaborar para a manutenção das famílias dentro de programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, já que um dos critérios para a permanência neles é a assiduidade escolar. “Agora os pais também vão ficar mais responsáveis pela frequência dos seus filhos, porque vão ser responsabilizados”, afirma o prefeito.

Casos poderão parar na Justiça

Em Olímpia, alunos que tiverem conduta inadequada na escola estarão sujeitos a responder na Justiça por desobediência. A medida é resultado de uma série de reuniões entre Ministério Público, Vara da Infância e Juventude e Prefeitura para acabar com casos de desacato e depredação dentro das instituições de ensino. “Recebemos muitas reclamações de diretores, porque as sanções disciplinares já não surtiam efeito”, diz a promotora da Infância Daniela Ito Escheverria.

Na primeira vez que o aluno tiver conduta inadequada, ele e os pais assinarão advertência de que o procedimento não será mais tolerado, sob pena de configurar ato infracional de desobediência. Se o aluno reincidir, o diretor registrará boletim de ocorrência. A pena será de prestação de serviços dentro da própria escola.





NOSSOS COMENTÁRIOS.

Os grandes criminosos articuladores da morte da educação foram os políticos e os seus prepostos colocados no poder nos últimos governos (o problema é centenário). Na tentativa de maquiar o analfabetismo no País perante o resto do mundo – detonaram com a disciplina e com a necessidade até de instrução para serem vitoriosos – Não é preciso ir longe – basta analisar o currículo dos políticos. Em tempo: diploma comprado não vale.

Fazer com que os mal educados pais de hoje paguem a conta sob a ameaça de criminalização é covardia.
Mais um foco de atrito na já muito sofrida relação entre pais e filhos – mais trabalho para nossa paquidérmica justiça e para nossa lesmótica saúde.

Meu filho se você matar aula eu vou ser punido – você quer me matar de raiva e de doença? – Se eu enfartar a culpa é tua!

Estamos indo rapidamente em direção ao precipício em 2011 – pois, neste ano é farra eleitoral pura com muita grana á disposição; mas, azar o nosso e de quem ganhar esta eleição – pois; nem com muito boa vontade dá para ver um horizonte claro ou brilhante no céu dos próximos tempos...

A pergunta que devemos todos fazer: Será que é tão difícil fazer certo? Prá que ficar sofrendo tentando consertar?

sexta-feira, 30 de julho de 2010

EDUCAR OU CRIMINALIZAR?

Ficam proibidos os castigos físicos na educação dos filhos sob pena de processo!

Aguardam regulamentação: a violência subliminar e o bullying entre quatro paredes (mais comum do que se imagina).
Nossa sina, dentre elas a jurídica) parece ser a cultura da gariba; raramente começamos alguma coisa de forma correta; vivemos sempre tentando consertar o estrago das coisas mal feitas; e quase sempre nos damos mal.
Para nos adequar á legislação dos países mais “adiantados”, apenas “para inglês ver”; pois, aqui muitas de nossas modernas e boas leis não são aplicadas; quando o são, nem sempre de forma igualitária.

Assinamos o atestado de óbito das relações familiares que estavam na UTI; e o epitáfio da falecida, que já estava morta há muito tempo, é cômico: “Aqui jaz o fantasma da dona educação.
Tornar crime passível de pena a má formação das crianças, é uma bomba relógio social; prestes a explodir; pois, haja cadeia para colocar todo mundo. Se para protegê-las da violência da própria família é preciso ameaçar com processo – Deus nos acuda para o que nos aguarda em futuro bem próximo; e, não apenas entre quatro paredes; mas, principalmente na rua – pois, o conceito de família deságua no social – hoje, não podemos nos preocupar apenas com a educação dos nossos filhos; temos que nos preocupar também com a qualidade humana dos filhos dos outros; pois, eles se encontram nas esquinas da vida; e interagem.

Para começo de conversa, bater ou castigar fisicamente para educar é falta de qualidade humana e atitude não desculpável quando levada ao pé da letra.
Nada contra a legislação que criminaliza os castigos corporais; ela pode até ser útil em alguns casos; mas, para que ela funcione de forma mais eficiente que as leis em uso; é preciso rever um monte de coisas; isso, é inegável.
Nossos juristas tendem a repetir os médicos: anestesiar e abrandar os efeitos das doenças; sem tentar mexer nas causas.
Exemplo - Quem discorda que miséria; desemprego; drogas; consumo de álcool; estresse; e falta de educação baseada em valores éticos são fatores de risco para a prática da violência contra crianças e adolescentes? – Evidente que não se dá qualidade pessoal, cultural, ética e moral num decreto; mas, valorizar a ética na educação e reformular o sistema, é um começo; e urgente – Além disso, a lei seria mais eficiente se viesse acompanhada da criminalização do consumo de álcool; como já é feito com as drogas – Foi pego dando uma chinelada ou um beliscão no filho? – Tem que passar pelo bafômetro! – Se alcoolizado; perde a guarda da criança! – É cômico? – Não é trágico!

O descaso com que a educação foi tratada ao longo da nossa história gerou a maioria de nossos problemas pessoais, familiares e sociais. Criamos gerações e gerações de pessoas com falta de maturidade psicológica; destituídas de bom senso; e que atuam como crianças na forma de pensar, sentir e agir, cuidando de crianças em idade cronológica; tinha que dar no que deu.
Além dessa desarmonia psicológica; o sistema educativo voltado apenas para a socialização superficial e a competição profissional; também contribui para que os conflitos se acentuem; tanto na relação do indivíduo com ele mesmo quanto nas relações interpessoais em todos os patamares.

Inevitável que esse mecanismo também gere pobreza afetiva:
Desde a concepção a criança se relaciona com o mundo através do polo afetivo. Ela precisa sentir-se protegida, amada e segura. Quando o ambiente é desfavorável pode sentir-se abandonada ou rejeitada e passar a reagir de forma agressiva e até violenta; dependendo da sua tendência; já que as reações individuais a uma mesma situação são sempre diferenciadas.
Filhos não desejados, rejeitados e abandonados tendem a manifestar agressividade com mais intensidade em virtude da influência do meio em que foram criados e educados.
Num mundo de consumo e competição; a cada dia torna-se mais comum a criança órfã de pais vivos; que além disso, tentam discipliná-la na base das palmadas.

Na cultura da pressa e do tudo para ontem; a arte de ouvir é pouco cultivada:
Com o egocentrismo em alta, o diálogo é cada vez mais pobre e interesseiro. Quando se conversa em família é para cobrar, pedir, exigir ou recriminar. Raros se dão ao trabalho de ouvir sem interromper. Todos querem fazer valer seus pontos de vista e interesses ou “direitos”; ignorando o que seja discussão ou diálogo.
“Depois da novela a gente conversa”! “Deixa acabar o jogo que eu te explico”! “O filme está quase no fim”! – Além da nossa falta de qualidade pessoal; na vida modernosa, o aparelho de TV tornou-se inimigo de peso na qualidade das relações familiares; daí, a falta de diálogo no lar faz com a relação entre pais e filhos necessite de tradutores ou intermediários: médicos, psicopedagogos, psicólogos, psiquiatras, drogas, chás...; - e daqui em diante: policiais, juizes, advogados, conselho tutelar. - Isso, sem falar na violência subliminar; talvez a mais comum e danosa; pois, dura quase a vida inteira; e os estragos costumam ser irreversíveis ao longo da existência.

É inevitável que as relações familiares deixem a desejar; pois, mesmo entre os mais escolarizados; boa parte das famílias são constituídas sem planejamento; e, não condizem com a época em que vivemos: na era dos detalhes que fazem toda a diferença. Antes, gerar dez filhos e conseguir o feito de que cinco tenham sobrevivido, e desses, dois ou três se “formaram” era uma vitória, hoje não mais.
A violência contra crianças e adolescentes sempre foi maior entre a parcela da população mais desprovida de recursos e de escolaridade – o país melhora quanto á diminuição da pobreza e da escolaridade; embora não no ritmo esperado e desejado; pois, alguns apenas aprenderam a contar as palmadas prometidas – Daí, esperava-se uma melhora na qualidade da vida em família; porém ela continua ao “Deus dará”, com os defeitos de caráter de uns burilando os dos outros. Justificamo-nos com a falta de tempo tanto para influências positivas como atenção, cuidados, carinho físico, quanto para nos desculparmos pela ausência. A desculpa mais comum é, o correr atrás não se sabe do que, como o motivo que nos impede de dispensar tempo e atenção para suprir as necessidades infantis.

Quando não se faz uma revisão da história para identificar os erros, íntimos e sociais e começar a corrigi-los dentre de um contexto mais inteligente e ético; nem a eternidade dá conta de resolver os problemas; perpetuam-se os desatinos.
Neste caso; nas situações indesejáveis, nem sempre a culpa pode ser colocada totalmente nos ombros dos pais. Há crianças que desde o nascer demonstram ser potencialmente difíceis de lidar e agressivas. Trazemos um conjunto de tendências, impulsos, predisposições e um projeto de personalidade que, pode e deve ser modificado na infância com relativa facilidade sob a ação do meio ou da educação.
Podemos rotular os impulsos, predisposições e tendências inatas em potencialmente boas ou más. Bom, é aquilo que traz junto sensação de harmonia, paz e alegria ou prazer. Ruim, é tudo o que carrega consigo ou como efeito a violência, a dor, a tristeza ou sofrimento moral.
Algumas crianças são naturalmente pacíficas e outras agressivas ou violentas sem que os pais sejam culpados ou relapsos. É uma condição íntima delas que nada tem a ver com eles; que despreparados apenas entram em sintonia e reagem.
É preciso que fique claro: o indivíduo não é totalmente produto do meio.
Mesmo as crianças desejadas e educadas em famílias onde a violência não seja comum, podem manifestar essas tendências e impulsos; outras nascidas e criadas em ambientes desfavoráveis e violentos, podem ser naturalmente mansas e pacíficas; algumas, conseguem sobrepujar esse desafio e, mantém esse padrão até o fim da existência; tudo a ver, com a evolução pessoal da alma.
Ao ser inserida na sociedade, a criança dependendo do conjunto de suas tendências e da qualidade da educação que recebeu, pode adaptar-se calma e facilmente ao ambiente ou exteriorizar impulsos de animosidade que, a posteriori podem ser resolvidos ou reprimidos.

Violência é acima de tudo uma doença grave da ética e da moral – não podemos considerar que sejamos uma sociedade saudável; pois, entre nós a moral e a honra andam em baixa na bolsa de valores humanos.
Até o senso moral tem componentes inatos e adquiridos pela influência do meio. Seu conteúdo, é uma das mais importantes ferramentas para que os impulsos e tendências agressivas sejam transformadas em mansuetude e pacifismo durante o processo de socialização; que hoje é feito basicamente na escola.

O que podemos esperar?

Conforme colocamos em alguns escritos anteriores, as experiências estão aceleradas; os fatos são noticiados com velocidade crescente; no contexto atual, é “normal” que eles sejam de baixa qualidade, pois espelham o coletivo. Mas, geram uma imagem da realidade distorcida: a impressão que se tem, é que, a vida está cada vez mais agressiva e violenta; até certo ponto é um engano; a turbulência causada pela situação retirou-nos a capacidade de conter, esconder e reprimir tendências e impulsos; é como se de repente, tudo que estivesse oculto viesse à tona; tudo o que aí está já existia antes – a agressividade e a violência manifesta sempre fez parte de nós e do nosso meio; negá-la ou ignorá-la é um desatino.
Talvez a lei venha em boa hora; pois, se as crianças de hoje são mais difíceis de controlar: Elas estarão mais sujeitas a apanhar dos adultos que as de ontem? – Se, elas não tem o medo das outras gerações; e enfrentam os adultos de igual para igual; com a desvantagem do tamanho e da força; serão castigadas com mais facilidade e brutalidade? - Se mentirmos para elas; nos desmascaram; e apanham pela audácia de chamar os mentirosos de mentirosos? – Se elas ousarem afrontar os alicerces da educação tradicional: medo, mentira, suborno e chantagem; correm risco de vida?

Novamente nada contra a lei; mas, que ela é chocante, isso é – esfrega na nossa cara que somos, apenas, quase humanos ainda.
E se os pais agressores resolverem processar o estado e sua família por terem sido crianças e jovens mal educados? – No fundo, pais agressores são doentes a necessitar de tratamento e de reabilitação, através da educação; ou melhor, da reeducação do adulto; obrigação da sociedade como um todo; até, não é difícil que tenham sido agredidos quando na infância.

Sem dúvida vamos tentar aproveitar o gancho oferecido pela discussão do projeto de lei; sabendo que é chama que logo se apaga; pois, para a maioria educação é um assunto muito chato; daí nada interessante.
Minha amiga, a advogada ambientalista Ana Evechenguá interessa-se pelo assunto – vamos trocar figurinhas nos escritos.

Estão pintando o quando do futuro desastre na interatividade social em virtude da forma como estão sendo educadas boa parte das crianças e jovens; com cores muito fortes.

ECA!

Mas, como o seguro morreu de velho como costumam dizer; na dúvida; vai aí algumas dicas do seu Jõao da padaria; meu amigo de muitos anos e psicólogo de trás de balcão:

Para quem tem filhos ou netos pequenos: usem caneleiras e outras proteções.
Para quem os tem mais velhos: escondam talões de cheques. Mudem com regularidade as senhas bancárias e outras. Façam seguro dos carros. Tranquem as portas dos quartos. Durmam de capacete. Fiquem atentos para odores e gostos estranhos...

sábado, 30 de janeiro de 2010

BEBER ÁS REFEIÇÕES

- O que vai beber?

Esse mau hábito está tão enraizado na cultura; que se você disser ao garçom ou atendente que não quer beber nada; pode ouvir o seguinte: Mas, o refrigerante ou o suco; é de graça”! – Como se a sua recusa fosse apenas sintoma de “pão duro”.
Esse costume começa na infância para engolir a excessiva quantidade de alimento preconizada pelo adulto. Para piorar; a maioria ingere líquidos doces e com sabor; e não água; pois para o guloso ela não tem gosto; esse hábito acaba em vício que ajuda a formar carências de vitaminas e sais minerais, mesmo que em excesso na dieta; cada porção do aparelho digestivo responde pela absorção de determinado nutriente e quando o líquido apressa o alimento, sua progressão não se faz através dos movimentos naturais do tubo digestivo, isso dificulta a absorção.
A ingestão de líquidos durante ou logo após a refeição também “dilata” o estômago, principalmente quando contém gás; o que nos faz comer muito além do necessário para a saciedade. “Se não tomo refrigerante durante a refeição fica tudo parado”; o comilão dispéptico usa refrigerante para empurrar o alimento em excesso intestino afora e, alguns até são ótimos “desentupidores de pia”.
Outro sério problema da atualidade o refluxo é potencializado pelo uso de bebidas gasosas; a pessoa arrota muito mais do que o habitual. Para piorar; devido á ansiedade fora de controle invertemos a respiração e estamos mais comendo ar do que ele vai ao pulmão.
Os líquidos com corantes, açúcar e adoçantes tornam-se problemáticos ao amplificar os processos alérgicos – sucos a base de soja representam problemas; especialmente para meninos devido ao teor de isoflavona (um pré-estrógeno - hormônio feminino).

O ideal é ingerir água mineral sem gás uma ou duas horas antes ou após a refeição.

Experimente.

domingo, 3 de janeiro de 2010

A DIETA POE AJUDAR A FORMAR CIDADÃOS QUE BUSCAM SEUS DIREITOS

Para que vivamos em paz e harmonia numa nação é preciso que todos conheçam a Constituição do País – para depois praticá-la.
Como qualquer atividade o exercício da cidadania se faz nas pequenas coisas do cotidiano – como ir ao mercado. Saber se o preço anunciado é o que está efetivamente sendo pago; se a quantidade indicada é o que realmente o produto contém. O cidadão deve exigir que o acordado e combinado seja de fato cumprido.
A criança educada num ambiente onde se participa da prática da justiça não aceitará diferenças na aplicação das leis. Nossa participação na vida comunitária fará com que tudo que é legal deva ser também ético.

Quando vamos ás compras devemos investir a criança na condição de fiscal para comparar preços anunciados, e, checar, exigir, repreender os infratores. Ela ficará feliz sentindo-se importante ao ser estimulada a colaborar para que tudo funcione segundo a lei que protege o consumidor de alimentos. E, a sociedade do futuro agradece.
A parte mais importante: ela ficará tão empolgada que esquecerá que encher o carrinho de bugigangas.

PERCEBER A INTERDEPENDÊNCIA TRAZ A PAZ

Perceber a interdependência humana facilita o estar em paz consigo mesmo

Eu sou eu, você é você.
Mas, dependo de você e você precisa de mim.

O estudo da origem de cada alimento que faz parte do cardápio pode ajudar a criança a compreender que a sua relação com as outras pessoas é de interdependência que deve ser respeitosa, cortês e harmoniosa (ela não depende dos outros apenas, os outros também dependem dela).
No caso dos alimentos: a relação entre produtor, vendedor e ela como consumidora é uma relação onde todos dependem uns dos outros. E, o alimento pode servir como veículo para que todos se esforcem no sentido de melhorar a qualidade das relações humanas através da boa qualidade do alimento e do preço justo.
Cabe aos pais e á escola levar a criança para conhecer como vivem os produtores de alimentos, quando possível; quando não; podem ser passados filmes e vídeos para que ela saiba como vivem aqueles que produzem o alimento para seu sustento.
Em que condições vivem as pessoas que produzem os alimentos que a criança está habituada a comer? – Informada; ela pode usar sua dieta para direcionar melhor os recursos destinados a cada grupo. Adiante, já mais, conscientizada pode optar por consumir alguns alimentos que sejam adequados para si e que sejam produzidos em regiões mais carentes de recursos, ajudando dessa forma, os produtores; sem que esteja lhes fazendo um favor; apenas cumprindo uma obrigação de cidadã.

Os hábitos de alimentação podem formar pessoas mais conscientes da responsabilidade perante a própria vida; e de como vive o semelhante; preocupando-se com a sustentabilidade da vida no planeta; e mais exigentes com qualidade.
A criança deve aprender muito cedo que participar positivamente da vida das pessoas; é alem de tudo, um ato de amor a ela mesma; mas, deve fazer isso com inteligência; agradar com amor é ajudar; chamando o outro á responsabilidade.

Ao perceber que sempre dependemos uns dos outros a criança torna-se mais cooperativa, e, como cidadã aprende a cobrar com inteligência e cortesia, que as outras pessoas também cumpram com seu papel e melhorem cada vez mais a qualidade de seus produtos e dos serviços prestados.
É preciso colaborar com exemplos para que a criança aprenda a valorizar a participação do próximo na sua qualidade de vida; sempre respeitando os outros como contrapartida, e, preocupada em participar da melhora da qualidade de vida das outras pessoas, como recurso de felicidade.
Desenvolver esse padrão de atitudes traz paz; primeiro á própria consciência; depois, na relação com o próximo.
Mas, para isso, a paz começa dentro de casa – é preciso não transformar o sagrado momento de nutrir o corpo numa guerra de imposições de hábitos pouco inteligentes...

É PRECISO FORMAR CONSUMIDORES MAIS EXIGENTES

É preciso formar consumidores mais responsáveis pela própria vida.

Nossa mente e corpo não é depósito de lixo de ninguém...

Na defesa de nossa saúde não basta apenas observar o prazo de validade dos alimentos ou dos conceitos e dogmas de hábitos alimentares em que fomos aculturados; a criança deve ser estimulada a saber com certeza e clareza o que está consumindo; deve conhecer todos os produtos que possam causar prejuízos ao seu organismo; para começar a exercer seu livre arbítrio o mais cedo possível e não ficar á mercê da competência ou da falta dela dos adultos em torno.
Coisas bem primárias do tipo: “Defensivo agrícola”? Quem está se defendendo de quem? Contra qual outro?
A criança deve buscar na Internet e na escola quais os produtos usados no cultivo dos alimentos e na produção dos industrializados; além de saber quais os danos eles que podem causar ao seu corpo.
Quais são:
• Os defensivos agrícolas em uso, e o que podem produzir de problemas.
• Os aditivos químicos: corantes, conservantes, emulsificantes, espessantes, etc.
• Deve aprender a decifrar os códigos (estabilizante F5, edulcorante H9, etc.) dando nome aos bois, e, o que cada um desses produtos pode representar para sua saúde ou doença.

A criança deve saber de cor e salteado os direitos do consumidor e praticá-los.
Pela sua necessidade e repetição os hábitos de dieta podem formar pessoas mais conscientes e mais exigentes.
O alimento não pode ser usado como prêmio, suborno ou imposição - agrade ao paladar da criança; porém, faça isso com inteligência; agradar é ajudar; mas chamando o outro á responsabilidade sobre os efeitos das escolhas.
Ao perceber que sempre dependemos uns dos outros a criança torna-se mais cooperativa e aprende a cobrar com inteligência e cortesia, que as outras pessoas também cumpram com seu papel e melhorem cada vez mais a qualidade de seus produtos e dos serviços prestados.
É preciso ajudar a criança a se tornar um consumidor exigente de qualidade e de respeito aos seus direitos; sempre respeitando os outros como contrapartida.
Mesmo na vida corrida e com necessidade de coisas práticas a prática da inteligência é fácil e eficiente.