sexta-feira, 1 de outubro de 2010

NOSSA MENTE E CORPO NÃO É LIXO DE NINGUÉM

É preciso formar consumidores mais exigentes.

Na defesa de nossa saúde física, ética, social e sexual, não basta apenas observar o prazo de validade dos alimentos (idade) ou dos conceitos e dogmas de hábitos alimentares em que fomos aculturados; a criança deve ser estimulada a saber com certeza e clareza o que está consumindo; deve conhecer todos os produtos que possam causar prejuízos ao seu organismo; para começar a exercer seu livre arbítrio o mais cedo possível e não ficar á mercê da competência ou da falta dela dos adultos em torno; que por sua vez deve saber quem; e, o que estão comendo ou sendo comidos.
Coisas bem primárias do tipo: Defensivo agrícola – Portador de DST - Quem está se defendendo de quem? Contra qual outro?
A criança deve buscar na Internet e na escola quais os produtos usados no cultivo dos alimentos e na produção dos industrializados; além de saber quais os danos eles que podem causar ao seu corpo – adulto deve proteger-se primeiro de si mesmo; para depois escolher melhor...

Quais são:
Os defensivos agrícolas em uso, e o que podem produzir de problemas.
Os aditivos químicos: corantes, conservantes, emulsificantes, espessantes, etc.
Deve aprender a decifrar os códigos (estabilizante F5, edulcorante H9, etc.) dando nome aos bois, e, o que cada um desses produtos pode representar para sua saúde ou doença.
Os adultos devem buscar referências sobre as pessoas a quem estão consumindo.

A criança deve saber de cor e salteado os direitos do consumidor e praticá-los – é a camisinha do consumo.
Pela sua necessidade e repetição os hábitos de dieta podem formar pessoas mais conscientes e mais exigentes.
O alimento não pode ser usado como prêmio, suborno ou imposição - agrade ao paladar da criança; porém, faça isso com inteligência; agradar é ajudar; mas chamando o outro á responsabilidade sobre os efeitos das escolhas.
Nem o gozo sexual ou o enriquecimento ilícito para os adultos.

Ao perceber que sempre dependemos uns dos outros a criança torna-se cooperativa e aprende a cobrar com inteligência e cortesia, que as outras pessoas também cumpram com seu papel e melhorem cada vez mais a qualidade de seus produtos e dos serviços prestados.
Os adultos devem aprender que as pessoas não são descartáveis; ninguém foge á lei de causa e efeito (teste de DNA cósmico).

É preciso ajudar a criança a se tornar um consumidor exigente de qualidade e de respeito aos seus direitos; sempre respeitando os outros como contrapartida.

Até para os adultos:
Mesmo na vida corrida e com necessidade de coisas práticas a prática da inteligência é fácil e eficiente.

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