domingo, 28 de agosto de 2011

DIETA E CIDADANIA




Facilitar a vida em comunidade é mais simples do que se imagina; desde que se use as ferramentas á disposição no dia a dia.
A dieta é um recurso pedagógico extraordinário; que no assunto em questão: ajudar as pessoas a tirarem o olhar do próprio umbigo e prestar atenção aos que fazem parte do seu dia a dia – olhar os outros de uma forma mais humana.

Perceber a interdependência humana traz a paz.

Eu sou eu, você é você.
Mas, dependo de você e você precisa de mim.

O estudo da origem de cada alimento que faz parte do cardápio pode ajudar a criança a compreender que a sua relação com as outras pessoas é de interdependência (ela não depende dos outros apenas, os outros também dependem dela). No caso dos alimentos, a relação entre produtor, vendedor e ela como consumidora é uma relação na qual todos dependem uns dos outros. E, o alimento pode servir como veículo para que todos se esforcem no sentido de melhorar a qualidade da vida em comunidade através da boa qualidade do alimento.

Exercício de pesquisa.

Em que condições vivem as pessoas que produzem os alimentos que a criança costuma comer? Informada ela pode usar sua dieta para direcionar melhor os recursos. Adiante, já mais, conscientizada pode optar por consumir alguns alimentos que sejam adequados para si e que sejam produzidos em regiões mais carentes de recursos, ajudando dessa forma, os produtores sem que esteja lhes fazendo um favor.

Os hábitos de alimentação podem formar pessoas mais conscientes e mais exigentes

Agrade as pessoas;
Mas, faça isso com inteligência;
agradar é ajudar;
chamando o outro á responsabilidade...

Ao perceber que sempre dependemos uns dos outros a criança torna-se mais cooperativa e aprende a cobrar com inteligência e cortesia, que as outras pessoas também cumpram com seu papel e melhorem cada vez mais a qualidade de seus produtos e dos serviços prestados.
É preciso ajudar a criança a se tornar um consumidor exigente de qualidade e de respeito aos seus direitos; sempre respeitando os outros como contrapartida.

A dieta pode ajudar o cidadão na busca dos seus direitos.

Para que vivamos em paz e harmonia numa nação, é preciso que todos conheçam a Constituição do País; saber se o preço anunciado é o que está efetivamente sendo pago; se a quantidade indicada é o que realmente o produto contém. Exigir que o combinado seja cumprido. A criança educada num ambiente onde se pratica a justiça não aceitará diferenças práticas na aplicação das leis. Tudo que é legal deve ser também ético.

Exercício de compras.

Quando vamos ás compras devemos investir a criança na condição de fiscal para comparar preços anunciados, e, checar, exigir, repreender os infratores. Ela ficará feliz sentindo-se importante ao ser estimulada a fiscalizar para que tudo funcione segundo a lei que protege o consumidor. E, a sociedade do futuro agradece.

É preciso cobrar mais ética da mídia

As crianças do futuro serão as que não acreditam que aquilo, é isso aí...

A criança é a maior vítima da mídia de alimentos que tenta seduzi-la de todas as formas com quinquilharias; os sedutores são profissionais que tornam-se ícones em enganar as crianças (não por maldade proposital, mas por descuido ético), estimulando-as a consumir produtos inúteis para sua saúde e seu bem estar; ao contrário, muitas vezes colaboram para que adoeçam ou tornem-se obesas. Cabe a quem já despertou para isso, ajudar as crianças a separar o joio do trigo das informações cada vez mais rápidas e intensas.

Exercício:

Quando a criança sentir-se enganada o lesada deve ser estimulada a escrever e a manifestar-se.

Os hábitos de alimentação devem ajudar a descobrir o quanto as escolhas custam de verdade.

Namastê.

sábado, 27 de agosto de 2011

BEBER ÁS REFEIÇÕES




A ingestão de líquidos durante ou logo após a refeição também “dilata” o estômago, principalmente quando contém gás. “Se não tomo refrigerante durante a refeição fica tudo parado”; o dispéptico usa refrigerante para empurrar o alimento em excesso, intestino afora - e, alguns até são ótimos para “desentupir pias”. Preocupa o número de crianças e jovens usando refrigerantes com adoçante na ilusão de fugir das calorias.

Esse hábito começa na infância para engolir a excessiva quantidade de alimento preconizada pelo adulto. Para piorar a situação, a maioria ingere líquidos doces e com sabor e não água; pois são aculturados a imaginar que ela não tem gosto; esse hábito acaba em vício; o que ajuda a formar carências de vitaminas e sais minerais, mesmo que em excesso na dieta. Pois cada porção do aparelho digestivo responde pela absorção de determinado nutriente e quando o líquido apressa o alimento, sua progressão não se faz através dos movimentos naturais do tubo digestivo, isso dificulta a absorção.
O ideal é ingerir água da melhor qualidade possível uma ou duas horas antes ou após a refeição.

Namastê.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

QUEM NÃO APRENDE A SE COMUNICAR DANIFICA...

“QUEM NÃO SE COMUNICA SE ESTRUMBICA”

FASE 2

Mesmo descobrindo que a palavra é um dos mais danosos agentes de corporificação de doenças mentais.

Confesso que mesmo como candidato a ser humano do gênero masculinus confessus, confessus; identificatus; eu ainda não aprendi a linguagem dos “micos” – a todo instante pago um mico pela fala.
Colocações na hora imprópria.
Tom de voz inadequado.
Discursar para surdos de entendimento.
Falar quando é o momento de ouvir ou de calar.

Não é á toa que a turma de ETs com quem ás vezes eu convivo; falam apenas através do pensamento sintético – já se libertaram da ação da energia que acompanham as palavras, frases...
Mesmo o ET Jesus interpretado pela turma que o ouviu em convivência; ouviram com seus ouvidos da época e sua mente daquele momento; ou seja; a capacidade de compreensão da época – mas, suas palavras, mesmo submetidas a transcrições, traduções desejos de poder, interesses pessoais e grupais (que ainda persistem) – uma única palavra dele pode ser interpretada de milhares de formas. Perdão; amor; caridade – por exemplo.

Sejamos sintéticos – embora naturais: o momento atual exige falar menos e agir mais.

O monólogo de hoje:

Aprenda a medir a força das palavras:

É preciso cuidado na fala; pois, as palavras vivificam; mas também podem ferir. Ainda bem que alguns já perceberam: Simples palavras podem mudar a vida das pessoas a quem as dirigimos; numa direção; noutra; ajudando ou ululando.
Através da palavra influenciamos de forma determinante a vida uns dos outros - que responsabilidade!

Dica:

Claro que a arte de bem usar a fala exige maturidade. Mas; raros; assumem o que pensam; dizem; fazem...

As palavras são uma coisa muito séria; no conteúdo do que expressam; na ondulação, na entonação; na forma como são ditas; no tom de voz; mas, principalmente nas idéias, emoções e intenções que carregam consigo. Por esse motivo; em muitos momentos, vale calar; pois ainda pouco competentes na fala, ás vezes é melhor; mais lucrativo, deixar de usar recurso tão poderoso; do que empregá-lo de forma incorreta ou perigosa; pois; é da lei; tudo que emana de nós é nossa responsabilidade; e a nós retorna.

Dica:

Antes de falar; procure inteirar-se a respeito da lei de causa e efeito.

Alerta:
Todo estrago causado em nós mesmos e nos outros terá de ser reparado; dia menos dia; pois não há perdão baseado em puro arrependimento; ou, prometo que não falo ou não faço mais; isso é brincar de conto de fada e a lei de retorno nos alcança de forma inexorável. A de causa e efeito, é inviolável; portanto, é indispensável vigiar, e muito, a nossa boca; para educar a fala.

Pensa sempre antes de falar; E, se ainda não és capaz, cala.

Analisa sempre bem o que vai sair da tua boca - pois; o retorno dos efeitos é certo, dia menos dia...
Mas, se ficares mudo frente á desfaçatez, roubalheira e destruição do meio ambiente em que vives continuarás eleitor de cabresto deportado; mas, bonificado com bolsas esmola em mundos como Mitolândia; Cobhaína, Congrhessina da constelação do rato maior.

Calar ou falar?

Na dúvida:

Boa viagem estelar.

A POSSÍVEL COMPREENSÃO ESTÁ NO ARTIGO ANTERIOR.


Namastê.

“QUEM NÃO SE COMUNICA SE ESTRUMBICA”


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

DIETA E SUSTENTABILIDADE PLANETÁRIA




Haverá comida para matar a fome ou nos manter em 3D nos próximos anos; 7 bilhões de nós encarnados que somos hoje? E mais os que virão? Será que a vida aqui será sustentável? Quem ou o quê vai sustentá-la? Para que? Será que Deus é tão teimoso assim? Não seria mais prático espalhar essa espécie híbrida pelas várias Casas do Pai depurando-as – como a filha pródiga?
Essa pergunta parece um verdadeiro teorema cuja solução é tão complicada quanto simples.
Não é preciso ser cientista das oportunidades e das possibilidades que nos aguardam; se deixarmos de continuar nessa rota de colisão com a realidade – muito menos ser vidente. Está ao alcance de qualquer ser pensante: parando para pensar um minuto apenas por dia, é fácil afirmar:
Haverá e vai sobrar muito – como sempre sobrou.
Mas daqui em diante, neste final de ciclo (pois até a paciência de Deus tem limite) não será tão simples; sobrará; mas apenas se reformularmos o atual modelo ou estilo caótico de viver.

Porém; fiquemos tranqüilos: Gaia não nos matará de fome; apenas nós mesmos faremos isso, uns aos outros com a arma da ganância e do orgulho de ser um consumidor de ponta.

Não existimos nem fomos criados para consumir escravizando nem a-zarando os outros; mas para recriar.

Afinal o que é comida?
O que é alimento?

Nosso assunto de hoje:
O que posso e o que devo comer?
O que é permitido; lícito?

Nosso habitat é o planeta inteiro, estamos aptos a digerir todo e qualquer tipo de alimento usando a inteligência e a vontade; a observação e a reflexão nos ensina a usar o alimento; sem abusar; aprimorando heranças culturais, modificando hábitos, corrigindo impulsos e tendências inadequadas.

Muito há que mudar para nos atualizarmos ao momento, pois ainda comemos sem ter fome; apenas movidos pela gula; cometemos o crime cósmico de abater sem ter fome.

O adágio: “Somos o que comemos”:

Tem um fundo de verdade que vai muito além da imaginação das pessoas normais.
Pode-se acrescentar também, o que, como, e o quanto comemos, à medida que deixamos de fazê-lo e passamos a nos alimentar progredimos: ao ponderar que o excesso de alimento que dana nossa saúde e destrói o planeta pode ser repassado a outro que não tem acesso a ele; assim, nos tornamos mais éticos; mais espiritualizados.
Além disso, numa fase subseqüente, nós nos alegramos ao percebermos que não é necessário comer cadáver para manter a vida com saúde e disposição; pois as necessidades nutricionais podem ser satisfeitas em fontes mais adequadas às nossas necessidades evolutivas sem que nada nem ninguém; tenha que sofrer para que continuemos nossa jornada – mesmo que para assumir essa postura sejamos escarnecidos pela maioria que sofre da doença: normose.

Numa primeira fase de progresso “sentimos” o alimento que nos faz mal; depois, o que nos faz bem; a seguir os que nos ajudam a pensar com mais clareza; depois os que nos trazem sensação de plenitude espiritual por serem mais desmaterializados.

Nossa dieta espelha nosso grau de evolução:

Ancorados no plano físico mais grosseiro necessitamos de alimentos mais “pesados” ou compulsivos; ao avançar na inevitável evolução; as necessidades diminuem em quantidade e melhoram em qualidade ética – claro que para os que quiserem – pois o livre-arbítrio é um presente Divino que nunca nos será retirado – jamais – apenas somos livres para abrir mão dele em favor de interesses dos outros; e depois chorar; maldizer; odiar; vingar...

Conforme colocamos em nosso escrito: QUEM AMA CUIDA. (desvirtuado na capa – como teria de ser nesta fase).
A dieta também pode ser usada como exercício de força de vontade; pois, ao a ajustarmos, nós precisamos fazer pequenas “renúncias” diárias, fortalecendo-a ao perseverar.

Conforme já colocamos em muitos escritos e publicaremos num livro: A dieta ideal ou a do Apóstolo Paulo, nos permite comer de tudo; a inteligência é que mostra se devemos ou não; conduzida pela razão torna-se simples, ecologicamente correta e justa; desenvolve a humildade, pois quem a busca sem estar doente; reconhece a perda de um estado de saúde orgânica, estético ou mental.

Aprender a se alimentar implica na percepção energética do universo - e nos ajuda a abandonar a visão de mundo puramente material; o ato de alimentar-se pode adquirir um significado transcendental, pois alimento é vida - E se a recebo da natureza como retribuo?

A simples atitude de questionar-se ao receber o alimento pode oferecer um novo sentido para muitas vidas. Para que está servindo a sua?
E ajudar a salvar vidas e principalmente a vida em 3D.

Alimentar-se também é aprender a receber e a trocar; e, não apenas enfiar alimento “goela abaixo”; a energia tem que fluir para que exista vida e, é preciso manter aberto o circuito executando trocas.
Valho o que como?
Pois quem o mantém fechado retém o excesso que não flui, engorda, adoece ou morre; na verdade receber; funde-se com entregar, passar adiante o que não é nosso; e, reter naquele momento o que não é próprio cria doenças e morte.
O conceito de amar ao próximo como a si mesmo (Jesus) é na realidade; um conceito de recebimento-troca na sua pureza energética plena, até no ato de comer.

A forma como nos alimentamos pode sim; tornar-se um recurso de autosustentabilidade sem jogo escuso e mentiroso de manter interesses; quase sempre inconfessáveis; pois podem derrubar nossas máscaras de defensores do desenvolvimento sustentável.

Mas, indo bem além da normose:
Como usamos o alimento da vida – a energia do amor?
De que forma nós nos “comemos” uns aos outros?
Será que vivemos numa realidade de “suruba cósmica”; cuja ressaca é mantida com antidepressivos; separações; crimes?
E o efeito colateral?

Uma dica da hora:
Os que hoje aqui passam fome de forma acintosa, esquelética e que deveria ser chocante – mataram de fome muitos do local cósmico de onde vieram; antes degradados e que daqui o serão novamente – Anjos decaídos?

Serei eu um traficante de alimentos um deus da fome ou da saciedade? Um futuro Anjo decaído?

A obesidade é uma dica que poucos de nós entendemos – até os que nos achamos evoluídos na inteligência.
A síndrome da magreza derivada da anorexia doentia será uma forma heróica do espírito que sabe que vai cair mais um degrau?


Namastê.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

DIFERENÇA ENTRE DIETA E REGIME




Uma forma interessante de quebrar a rotina é brincar de pensar – daí, a gente pode descobrir que pensar não dói tanto assim.
Uma brincadeira divertida é analisar o conteúdo de palavras que costumamos usar no Day by Day.
Prestemos atenção:
Na pressa da vida contemporânea usamos algumas palavras como se fossem sinônimos; quando elas são quase antônimas.

Afinal, estou fazendo dieta ou regime?
É importante saber; pois os resultados são quase opostos.

Regimes são sacrifícios quase inúteis, verdadeiras renúncias improdutivas e vazias; pois os objetivos que os movimentam são pobres de conteúdo, quase sempre são compulsórios do tipo: “ou muda ou morre” como a do diabético que é forçado a afastar-se de seus adorados açúcares.

Adotar uma dieta é uma atitude premeditada inteligente.

Na condição atual; nós ainda mais comemos do que nos alimentamos; comer é ato instintivo, ação primária de sobrevivência.
Na teórica Era da Razão o instinto não é mais sozinho aparato eficaz na alimentação; é preciso raciocínio para comer; é vital observar, selecionar e disciplinar o que, de que maneira e em que momentos devemos nos alimentar.
Segue uma dieta quem busca saber receber do alimento o que atenda suas necessidades de evolução física e ética; já observa, raciocina e percebe as limitações do seu organismo; daí em diante respeita-se e vive mais e melhor.

O ato de viver é troca interminável, mas essa percepção nos escapa nas lides do cotidiano; quando nos alimentamos sem nos prepararmos para receber o que o alimento tem a nos oferecer; significa reter ou adoecer.
Receber é estabelecer uma relação de troca; e, se o experimentamos como fenômeno unilateral; que se limita a algo a nos ser dado, nos separamos da realidade da troca que representa em última instância, a vida.

Quando fazemos regime ou comemos de forma compulsiva não observamos nada.

Eureka!
Pensar também pode emagrecer!

Namastê.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O FINAL DOS TEMPOS JÁ COMEÇOU NA INTIMIDADE




Armagedom.
O desencontro com nós mesmos gera na intimidade do ser humano, crises atrás de crises; que se traduzem na forma de conflitos: pode não pode, devo não devo... Verdadeiros ralos, por onde se escoa nossa energia vital.

Poucas dessas crises tornam-se conscientes; a maior parte delas permanece na faixa subconsciente. Que é onde a maior parte das pessoas se movimenta na evolução. Ainda temos pouca consciência do que pensamos, sentimos e fazemos. Desse modo, não percebemos que criamos para nós mesmos e para os outros embaraços e estresse desnecessário, inútil.

Ainda adeptos do faz de conta; nós somos capazes de fazer abstrações, de criar uma vida imaginativa povoada de sonhos, desejos, medos, angústias...
Exatamente nesse ponto: na capacidade mal conduzida de imaginar, inventar e criar, está a raiz do problema do estresse crônico. Ele é uma ilusão mental/emocional individual e coletiva. Até aí, tudo bem; mas o perigo disso reside no fato de que tudo que acontece no campo da energia pode se concretizar e se materializar nesta dimensão.

O estressado crônico logo começa a trazer para o corpo sua desarmonia na forma de distúrbios do metabolismo: aumento da produção de colesterol, concentração de gordura abaixo da linha da cintura. Alterações na produção dos hormônios, especialmente aqueles diretamente relacionados com o instinto de defesa da vida: adrenalina, acetilcolina, vasopressina, cortisol, serotonina, etc.

Vivemos um momento de aceleração na grade energética da galáxia, do planeta e em conseqüência na nossa; daí a incrível sucessão de fatos, acontecimentos e situações que rotulamos de crises, dor, sofrer. A interpretação que fazemos das ocorrências está levando as pessoas ao desespero, a um verdadeiro Armagedom pessoal e coletivo.
Usando de todas as armas á disposição, nós estamos travando uma batalha final entre o “homem velho” e o “homem novo” candidato a habitar a Nova Terra, e que tenta nascer dentro de cada um de nós.

Já decidiu quem vai vencer sua batalha?
Vai desistir?
Não agüenta mais de tanto cansaço?
Entregou os pontos através da Depressão?
Optou ir par o exílio em outras paisagens cósmicas?
Está se fingindo de morto ainda em vida?

Namastê.