terça-feira, 12 de outubro de 2010
APRENDER A COMPARTILHAR
APRENDER A COMPARTILHAR
Não mintas para ti mesmo que estás alegre porque os outros estão alegres ou porque realizaram seus sonhos ou objetivos.
Essa alegria é muito efêmera; é a armadilha predileta da inveja dissimulada.
Trata de conquistar teus sonhos; de realizar tuas metas; para que possas realmente compartilhar tua alegria com a do outro; sem questionar razões, motivos.
Sejas tu prático como pediu Jesus:
Aprende a não oferecer a alegria e o prazer da realização de tuas metas; às pessoas baixo astral, negativas e muito frustradas; pois com certeza elas tudo farão para embaçar a tua.
Não é que façam isso por mal; esse padrão de atitude é um mecanismo subconsciente; no qual as forças negativas que elas emanam da sua inveja e da sua frustração; quase que com certeza, tem uma energia potencial mais poderosa do que a da tua alegria e teu prazer.
Sê lógico:
Faz as contas é pura física e matemática...
Divida ou compartilha tuas alegrias e conquistas com pessoas que se encontram no mesmo tipo de padrão vibratório.
Conforme deixou claro o Mestre Jesus, também conhecido no cosmos como Sananda: “Não dê pérolas aos porcos...”.
Cuidado para escapar dos conceitos paranóicos de caridade; não fiques imaginando que não relatando ao depressivo tuas alegrias; estejas faltando com o respeito e a caridade. Não. Ao assim agires tu não está sendo egoísta nem orgulhoso; apenas prático, simples, eficiente, sábio.
Especialmente nesta época de final destes tempos; aprende a compartilhar tuas riquezas verdadeiras: atenção, aconchego, carinho; como os simples, humildes e até mesmo os animais.
Pois, Ele novamente, numa de suas parábolas, nos avisou: quem muito tem mais se dará; e a quem nada tem; será tirado até aquilo que pensa ter...
A vida inteligente exige que sejamos simples, práticos, ousados, radicais: eficientes.
Compartilhar; pode ser apenas permitir que o outro se aconchegue a nós.
Namastê.
domingo, 3 de outubro de 2010
MOMENTOS SÃO EMOÇÕES?
Momentos também podem ser sentidos como sentimentos.
Há os de raiva, os de medo, de alegria, de prazer, os de egoísmo e os de solidariedade...
Cada um deles tem a sua própria beleza e podemos repetir sempre os que mais gostamos.
Impulsos?
Sensações?
Há os de raiva, os de medo, de alegria, de prazer, os de egoísmo e os de solidariedade...
Cada um deles tem a sua própria beleza e podemos repetir sempre os que mais gostamos.
Impulsos?
Sensações?
SÉRIE - MOMENTOS
DEFINA UM MOMENTO
Para alguns é um espaço de tempo.
Para outros pode ser a experiência em andamento.
O científico diz que é algo definido segundo regras e padrões pré/estabelecidos.
O místico sustenta que o momento é pura sensibilidade e emoção.
Para alguns é um espaço de tempo.
Para outros pode ser a experiência em andamento.
O científico diz que é algo definido segundo regras e padrões pré/estabelecidos.
O místico sustenta que o momento é pura sensibilidade e emoção.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
NOSSA MENTE E CORPO NÃO É LIXO DE NINGUÉM
É preciso formar consumidores mais exigentes.
Na defesa de nossa saúde física, ética, social e sexual, não basta apenas observar o prazo de validade dos alimentos (idade) ou dos conceitos e dogmas de hábitos alimentares em que fomos aculturados; a criança deve ser estimulada a saber com certeza e clareza o que está consumindo; deve conhecer todos os produtos que possam causar prejuízos ao seu organismo; para começar a exercer seu livre arbítrio o mais cedo possível e não ficar á mercê da competência ou da falta dela dos adultos em torno; que por sua vez deve saber quem; e, o que estão comendo ou sendo comidos.
Coisas bem primárias do tipo: Defensivo agrícola – Portador de DST - Quem está se defendendo de quem? Contra qual outro?
A criança deve buscar na Internet e na escola quais os produtos usados no cultivo dos alimentos e na produção dos industrializados; além de saber quais os danos eles que podem causar ao seu corpo – adulto deve proteger-se primeiro de si mesmo; para depois escolher melhor...
Quais são:
Os defensivos agrícolas em uso, e o que podem produzir de problemas.
Os aditivos químicos: corantes, conservantes, emulsificantes, espessantes, etc.
Deve aprender a decifrar os códigos (estabilizante F5, edulcorante H9, etc.) dando nome aos bois, e, o que cada um desses produtos pode representar para sua saúde ou doença.
Os adultos devem buscar referências sobre as pessoas a quem estão consumindo.
A criança deve saber de cor e salteado os direitos do consumidor e praticá-los – é a camisinha do consumo.
Pela sua necessidade e repetição os hábitos de dieta podem formar pessoas mais conscientes e mais exigentes.
O alimento não pode ser usado como prêmio, suborno ou imposição - agrade ao paladar da criança; porém, faça isso com inteligência; agradar é ajudar; mas chamando o outro á responsabilidade sobre os efeitos das escolhas.
Nem o gozo sexual ou o enriquecimento ilícito para os adultos.
Ao perceber que sempre dependemos uns dos outros a criança torna-se cooperativa e aprende a cobrar com inteligência e cortesia, que as outras pessoas também cumpram com seu papel e melhorem cada vez mais a qualidade de seus produtos e dos serviços prestados.
Os adultos devem aprender que as pessoas não são descartáveis; ninguém foge á lei de causa e efeito (teste de DNA cósmico).
É preciso ajudar a criança a se tornar um consumidor exigente de qualidade e de respeito aos seus direitos; sempre respeitando os outros como contrapartida.
Até para os adultos:
Mesmo na vida corrida e com necessidade de coisas práticas a prática da inteligência é fácil e eficiente.
Na defesa de nossa saúde física, ética, social e sexual, não basta apenas observar o prazo de validade dos alimentos (idade) ou dos conceitos e dogmas de hábitos alimentares em que fomos aculturados; a criança deve ser estimulada a saber com certeza e clareza o que está consumindo; deve conhecer todos os produtos que possam causar prejuízos ao seu organismo; para começar a exercer seu livre arbítrio o mais cedo possível e não ficar á mercê da competência ou da falta dela dos adultos em torno; que por sua vez deve saber quem; e, o que estão comendo ou sendo comidos.
Coisas bem primárias do tipo: Defensivo agrícola – Portador de DST - Quem está se defendendo de quem? Contra qual outro?
A criança deve buscar na Internet e na escola quais os produtos usados no cultivo dos alimentos e na produção dos industrializados; além de saber quais os danos eles que podem causar ao seu corpo – adulto deve proteger-se primeiro de si mesmo; para depois escolher melhor...
Quais são:
Os defensivos agrícolas em uso, e o que podem produzir de problemas.
Os aditivos químicos: corantes, conservantes, emulsificantes, espessantes, etc.
Deve aprender a decifrar os códigos (estabilizante F5, edulcorante H9, etc.) dando nome aos bois, e, o que cada um desses produtos pode representar para sua saúde ou doença.
Os adultos devem buscar referências sobre as pessoas a quem estão consumindo.
A criança deve saber de cor e salteado os direitos do consumidor e praticá-los – é a camisinha do consumo.
Pela sua necessidade e repetição os hábitos de dieta podem formar pessoas mais conscientes e mais exigentes.
O alimento não pode ser usado como prêmio, suborno ou imposição - agrade ao paladar da criança; porém, faça isso com inteligência; agradar é ajudar; mas chamando o outro á responsabilidade sobre os efeitos das escolhas.
Nem o gozo sexual ou o enriquecimento ilícito para os adultos.
Ao perceber que sempre dependemos uns dos outros a criança torna-se cooperativa e aprende a cobrar com inteligência e cortesia, que as outras pessoas também cumpram com seu papel e melhorem cada vez mais a qualidade de seus produtos e dos serviços prestados.
Os adultos devem aprender que as pessoas não são descartáveis; ninguém foge á lei de causa e efeito (teste de DNA cósmico).
É preciso ajudar a criança a se tornar um consumidor exigente de qualidade e de respeito aos seus direitos; sempre respeitando os outros como contrapartida.
Até para os adultos:
Mesmo na vida corrida e com necessidade de coisas práticas a prática da inteligência é fácil e eficiente.
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